Fiquemos assim: deixo o camarim, esqueço a aflição e o frenesi... Assim é a sina, assino o sinal e vou renovar o alto astral... E com este humor o show já definhou, mas não há complô com o nosso amor, que nem começou, nem teve um aval: foi tudo um flerte do irreal... Sem começo ou fim, estamos assim, assim, afinal... sem folhetim, sem não e sem sim / enfim, sem fanal... Sem sede e sem senha seminal, fiquemos assim, sem seta e cetim, mas sem estopim incidental, num consensual, sem sal... enfim!... Sem nau nem céu e sem aval, sem véu, sem vez, nem frenesi... Enfim, sem nós... sim, afinal!