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Release
Skatista profissional atuante até alguns anos atrás.
Hoje, totalmente envolvido com a música, é guitarrista, cantor
e compositor. Já tocou com nomes como Donavon Frankeinheiter,
Kiko Peres, Alexandre Carlo, Marcelo Mira, entre alguns nomes expressivos
do cenário da música atual.
Suas maiores influências musicais são: Djavan, Tim Maia, Bob Marley,
Tom Jobim, Nação Zumbi, Tânia Maria, Jimi Hendrix,
George Benson, James Brown, Buddy Guy, entre outros.
Já tocou em Lugares como: Na Mata Café, Blen Blen, Urbano, Sesc,
Morrison Bar, Saraiva Megastore, Fenac, Casa da Praia (maresias),
entre outros lugares.
O primeiro trabalho solo do guitarrista/compositor/cantor
Edú Marron não é indicado para quem quer ficar parado:
o título FunkSambaGroove promete, e o cara entrega,
um mix de ritmos negros norte-americanos e brasileiros temperado
com riffs e metais competentes que formam colchão em que deitam
versos inteligentes e bem sacados.
Cosmopolita, Edú abre o álbum com retrato de São Paulo,
em Capital da Fumaça:
“Sou capital da fumaça / sou funk na estação central
/ eu vou pra cima vou pra baixo / vou de bus ou de metrô
/ sou capital da fumaça”. Seguem nove faixas com, ao menos, duas
candidatas a hit: Vento vem me levar, balada desencanada na letra
e atitude (“Não vou mais insistir / Não vou mais me entregar... / Quero
deixar o vento me levar”), e Contemplar sua beleza, com seu refrão
poderoso (“Contemplar sua beleza / com você eu quero estar /
pelo resto da vida / quero viver, velejar / pelos mares da vida /
sempre estar com você / mulher menina, mulher menina”).
FunkSambaGroove, o álbum, é como Edú: Marron. É negro e branco,
Tom Jobim com Black Rio, Jorge Ben com Baden Powell.
Edú é funk, samba, groove e mais: é swing brasileiro,
é música eletrônica, hip hop, groove/rock. É música pra ouvir na praia,
pra namorar.
É trilha sonora para festas e afins.
Experimente.