Eu e minha mochila correndo pelas ruas Dessa vida Andando em meio a neblina, Achando um jeito De me reencontrar. Lá, ra, rá, Lá, ra, rá Eminente Me encontro em confronto em busca de Um sonho Todo dia tou trampando e ao Sistema me oponho São tantos manos São tantas planos e não vejo Nenhum Deles se realizando, uns pensam que Está Apenas tudo começando com o Mundo em colapso Fome e doença as Pessoas estão se matando O governo Apodrecendo o tempo esta se acabando Informações em rede nacional tudo Transmitido Via satélite o sistema e Global Talvez minhas palavras te avise Que somos um ser Mortal a qualquer Momento tudo pode ser fatal Em pleno Mês do carnaval um brinquedo guardado A meses para desparar rajadas do mau Quantos menino bom que cresceu Sonhando Em ter Mercedes mas foi Menino de mais criança De mais Mayk Eu e minha mochila correndo pelas ruas Dessa vida Andando em meio a neblina, Achando um jeito De me reencontrar. Lá, ra, rá, Lá, ra, rá Eminente Na madrugada aqui você sente o medo Correr atrás Claro que terá um preço, os Moleque que some No nevoeiro de bike Sobe a rua e desce pelos becos Com o Boné na cabeça e os olhos vermelhos Procurando sua paixão ou satisfazer Os Seus desejos, mas não vendo meus Valores Pelos mesmos motivos de Sempre falta de respeito Ontem por Baixo criticado de quebrada em Quebrada Quem sabe amanhã por cima Mostrando quem é que Comanda a área, Noite de sexta- feira de blusão E lupa Preta correndo atrás do dinheiro Que Assim seja Mayk Eu e minha mochila correndo pelas ruas Dessa vida Andando em meio a neblina, Achando um jeito De me reencontrar, Lá, ra, rá, Lá, ra, rá