- 19 Forró Fungado546 plays
- 18 Nasci Pra Ela378 plays
- 22 Morte Do Vaqueiro534 plays
- 07 Festa Linda406 plays
- 23 Chá Cutuba332 plays
- 39 Sorriso Cativante377 plays
- 12 30 Anos de Forró500 plays
- 08 So Quero Enricar329 plays
- 24 Ovo De Codorna1.149 plays
- 03:50Centenário do Gonzagão - Erivaldo de Carira2.295 visualizações
- 03:16ERIVALDO DE CARIRA E MESTRE ZINHO - A SAUDADE12.207 visualizações
- 02:01Erivaldo de Carira (fazenda velha)15.463 visualizações
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Erivaldo de Carira começou a tocar sanfona aos dez anos de idade, vindo a ser conhecido com o sobrenome da sua terra Natal. A carreira solo foi consolidada aos dezoito anos de idade e a partir daí, seu caminho foi uma construção permanente de história e dedicação a cultura nordestina.
Por quinze anos comandou o programa “No Pátio da Fazenda”, na Rádio Princesa da Serra; Antônio Poderoso conheceu seu talento e foi por ele incentivado a gravar seu primeiro LP “Forró a Brasileira” pela Fama Som Music do Brasil, sendo “Fazenda Velha” a música que se tornou carro-chefe desta obra. Na sequência de LPs que não pararam mais de serem gravados, vieram: “Mate Sua Sede” (Destaque para Sujo de Batom), “Mistura de Forró” de 1986 (Forró de Cabra Macho), participou no mesmo ano Forró a Brasileira
de duas coletâneas do Forrozão da FM Sergipe 98, “Meu Forró é Assim” foi lançado em 1989, pela Polidisc, (Serra Pelada e Lua de Mel, se destacaram), Ainda Sou Bom Nisso de 1990 (destaque para Melancia), e na sequência mais uma participação no forrozão da FM 98 em 1991; de pai para filho foi lançado em 1995 pela Seleto (Foi ela a música de destaque), e o primeiro CD nasceu em 1997 “As Melhores de Erivaldo de Carira” e “Fazenda Velha” sempre se destaca como uma das principais músicas de sua carreira.
Seguindo sua trajetória de sucesso, participou de uma coletânea no CD São João de Pacatuba em 1998; Xenhenhem foi o CD de 1999, pela EDC, tendo como destaque a Música que traz o título da obra. “Aqui Ta Bom” destacou “Ô Saudade” e “Vivendo de Lembrança”, pela Mega Music. Quem emplacou a décima obra fonográfica de Erivaldo de Carira foi “Do Jeito Que Eu Gosto”. O próximo passo é o DVD já esperado pelo público que acompanha sua trajetória.
Além de cantor e compositor Erivaldo de Carira já dirigiu o consagrado Artista Josa “O Vaqueiro do Sertão” em 2006. Para Josa, Erivaldo de Carira é seu substituto na preservação da coroa dos reis que mantém fidelidade as nossas raízes musicais.
Sua voz possante já se espalhou pela Bahia, Ceará, Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo sendo que em Sergipe seu nome está sempre presente nas principais programação dos festejos juninos do estado de Sergipe.
São 34 anos de estrada musical e sua carreira lhe trouxe grandes encontros ao lado de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Flávio José, Clemilda, Adelmário Coelho, Oswaldinho do Acordeom, Sivuca, Pedro Sertanejo, Mestre Zinho, Trio Nordestino, Antônio e Cecéu, Josa e tantos outros.
Além disso, já mostrou a cara da sanfona em TV’s do nordeste e do sul do país e suas músicas são executadas em diversas regiões do Brasil e do exterior.
Como fruto bom, gera outros frutos ainda melhores, seus filhos Erivaldinho, Mestrinho e Thais, seguem carreira artística com sucesso, sendo que os dois filhos são consagrados sanfoneiros da nova geração do Brasil.
Mas, a caminhada de sucesso não para por aí. Canta o rei nasce em 2007/2008 e lança forró do Gonzagão tornando-se o décimo segundo trabalho fonográfico e sexto CD solo.
Erivaldo de Carira é um dos poucos sanfoneiros do Brasil que consegue tocar a sanfona, com o fole fechado o que é considerado pelos sanfoneiros como uma raridade dada a dificuldade de execução.
Erivaldo de Carira é sinônimo de talento, versatilidade, fidelidade as suas raízes, contribuição das mais positivas em favor do verdadeiro forró e um nome que faz parte da galeria dos mais importantes representantes da música nordestina brasileira.