Não Jogue A Tolha
Composição: Ronildo Almeida de Souza, Douglas Jardim Alves, Valdir Rodrigo Laurindo Moraes.Deus está no controle e quer o bem de cada um de nós
Não desista, não jogue a toalha nessa batalha não estamos sós
A caminhada é difícil
É normal se sentir aflito
Mas entenda que nada disso
Tem como sina ser o seu destino
Na periferia a vida é sofrida
Dói na alma tantas feridas
Sina sinistra, vidas perdidas
O luto é constante parece que não termina
Mas toda tempestade passa tenha fé, acredite
Tudo chega ao final várias experiências assim eu já tive
Deus dá vitória Ele não ignora
A prece de quem tá abatido
Por nós ele olha quer que nossa história
Sirva de exemplo pro oprimido
Faça sua parte não seja covarde
Não se entregue pro inimigo
Seja benção e não maldição
Passe esse legado para seu filho
O mundo é cruel entre o inferno e o céu
É assim a nossa vida
Mas se render se corromper
Não fará diferente seu dia a dia
Falo de coração a atual situação
Esse ciclo de ódio e medo
Nós que causamos com atos insanos
Vejo no olhar o desespero
Chega de dor terror e rancor
Tudo isso tem que acabar
Chega de guerra tá na hora da trégua
Faça sua parte vamos lutar
Se sonha com a paz venha gente
Quadrilha Positiva se faz presente
Na batalha diária por uma vida decente
A luta é desigual, mas a gente não se rende.
Refrão
Não jogue a toalha, pois Deus está contigo
Toda tempestade passa no eterno Pai busque abrigo
Dificuldade todos têm, mas do mal não seja refém
Ele é por nós, não estamos sós Ele não desampara ninguém.
Ei você, você mesmo, você vai
Acredite e confie no grande El Shaday
Tudo tá difícil, tá sem rumo, tá sem plumo
Tá confuso, tá maluco, fim do mundo, fim de tudo
Novos tempos e o princípio das dores
Reino contra reino, fome e tremores
Não se abala não, pois tudo estava escrito
Tempestades, doenças, mortes, atritos, conflitos
O que esperar de um mundo caído
O que fazer nesse planeta corrompido
Breve ele virá não jogue a toalha
Eu digo pra você vá e pule a muralha
Seja Josué e toque as trombetas
Tudo vai ao chão e os muros ruirão
Continue caminhando, pulando as valetas
Tomando a cidade um soldado hupereta
Cristo no comando a conquista é certeira
Marchando pra vitória a ele toda glória
O caminho é um, não tem outro ou nenhum
Continue até o fim e faça seu motim.
Refrão
Não jogue a toalha, pois Deus está contigo
Toda tempestade passa no eterno Pai busque abrigo
Dificuldade todos têm, mas do mal não seja refém
Ele é por nós, não estamos sós Ele não desampara ninguém.
É preciso acreditar
Que os manos vai chegar
O rap é arte
Manifesta a essência
Os de verdade
Segue de fronte
Nos combate
Nós falantes é o alarde
Decapita político covarde
Racista liga a tv e assista
Conceito bélico de um antagonista
No sofá de casa play boy registra
No palco é o pobre
Atração em notícia
Em frente a tv zumbi
Nem pisca
Abutres buscam carniça
Até quando vai ser
Que o algoz no poder
Manipula todos eu e você
A periferia chora
Burguesia ignora
Querem sangue nas ruas
Das periferias
Declaram o fim das nossas vidas
Sem nenhuma estia
Na mais pura covardia
Em seus altos muros
Refúgio
Castelo medievais
Reis e gladiadores dos tempos atuais
A esperança por aqui não mais
É o fim dá paz.
Refrão
Não jogue a toalha, pois Deus está contigo
Toda tempestade passa no eterno Pai busque abrigo
Dificuldade todos têm, mas do mal não seja refém
Ele é por nós, não estamos sós Ele não desampara ninguém.