Makallé, A bactéria do conhecimento detona minha carne As gazes manchadas de sangue e lágrimas na face É por cada G que Rest In Peace aqui não vi milagre Vampiros aqui bebem cerol porque cena é hard Boca fechada evita anzol entenda a mensagem Eu sou tipo um dilema isso é verdade Acham que escrevo poema isso é novidade Querem minhas mãos na algema eu compro a liberdade Artérias dilatadas eu tô doando sangue Rimas enlatadas me perseguem no Horizonte Repórteres querem matérias sobre a minha gangue Alcatéia é silenciada quando eu pego o microfone Por amor ao próximo eu tô doando sangue Eu vou salvando vidas nessa constante Mano eu tô doando sangue Mano eu tô doando sangue A bactéria do conhecimento detona minha carne As gazes manchadas de sangue e lágrimas na face É por cada G que Rest In Peace aqui não vi milagre Vampiros aqui bebem cerol porque cena é hard Boca fechada evita anzol entenda a mensagem Eu sou tipo um dilema isso é verdade Acham que escrevo poema isso é novidade Querem minhas mãos na algema eu compro a liberdade Keino A pureza do trabalho em forma única Nosso oficio não é fazer sucesso nosso oficio é musica A composição aflora minha identidade Pensamento criativo e criatividade Temos um Stephen King na cabeça A incrível erudição simplicidade na letra a arte traz leveza E transforma qualquer obstáculo Desde de que comecei a compor levei a música como desabafo Desde de que comecei a compor. A bactéria do conhecimento detona minha carne As gazes manchadas de sangue e lágrimas na face É por cada G que Rest In Peace aqui não vi milagre Vampiros aqui bebem cerol porque cena é hard Boca fechada evita anzol entenda a mensagem Eu sou tipo um dilema isso é verdade Acham que escrevo poema isso é novidade Querem minhas mãos na algema eu compro a liberdade