Alma Ferida
Composição: Ezequiel Medeiros.Quando eu estava no palco, sob os holofotes cintilantes,
Pensava que te conhecia como ninguém mais.
Mas então, como um sonho desfeito,
Tudo se desmoronou diante dos meus olhos.
A dor dilacerante, como um golpe no peito,
Deixou-me em pedaços.
Entretanto, o coração segue seu próprio curso,
Sem se importar com as feridas que causa.
Mesmo na escuridão da incerteza,
Ainda pulsa com a esperança de um amor reencontrado.
Nas noites vazias, quando as estrelas parecem distantes
E o mundo se torna frio,
É a lembrança do teu brilho que me mantém aquecido.
Mas a solidão, como uma sombra persistente,
Insiste em me assombrar.
Apesar de tudo, ainda acredito em finais felizes,
Mesmo que o caminho seja árduo e incerto.
Pois, no fundo do meu ser,
Sei que não posso imaginar uma vida sem ti.
O coração, oh oh oh oh how afinal,
Só quer o que quer, não posso imaginar uma vida sem ti,
O coração sem tu.
Tudo se desmoronou diante dos meus olhos.
A dor dilacerante, como um golpe no peito,
Deixou-me em pedaços.
O coração segue seu próprio curso,
Sem se importar com as feridas que causa.
Mesmo na escuridão da incerteza,
A incerteza ou a esperança de um amor.
Nas noites vazias, quando as estrelas parecem distantes
E o mundo se torna frio,
É a lembrança do teu brilho que me mantém aquecido.
Mas a solidão, como uma sombra persistente,
Insiste em me assombrar.
Só quero só sonhar, insiste em me assombrar,
Uma sombra persistente, insiste em me assombrar,
Eu tenho certeza, ainda possa com a esperança,
Só quer o que quer: você, só quer o tal só quer,
Não posso imaginar uma vida sem ti,
O coração não aceitou,
Tudo se desmoronou diante dos meus olhos.
A dor dilacerante, como um golpe no peito,
Deixou-me em pedaços.