My Profane and Sacred Psychedelic Love - Fabby Turned me into a Hippie Goddess with her magic hands My wise friend, brilliant in everything you do Best teacher, costume designer, plastic artist, artisan, astrologer My psychedelic love, always by my side I put flowers in your hair, you danced among soap bubbles Would you like to hear me singing and playing guitar We sat on the grass, we lived in a small room but we were so happy I love you so much, it even hurts More than 3000 years of friendship, love, desire, nobility, culture, witchcraft And now you just want to pray, don't I understand witch of the system? You took care of me at the palace, taught me everything, you are so cultured. Between magic and fire, we ran free and naked at Stonehenge Sometimes you decipher me or feel me with just one look I respect you, admire you, praise you I love your hair, intellect and this mystery Limit between good and bad The profane and the sacred Virginal nun don't punish me, I may like Don't torture me because the pain excites me You can dominate me, drink my blood, blood is life I know I shock you and I like it Don't blame me just memories of other lives Meu Amor Psicodélico Profano e Sagrado - Fabby Transformou-me em uma Deusa Hippie com suas mãos mágicas Minha sábia amiga, brilhante em tudo o que fazes A melhor professora, figurinista, artista plástica, artesã, astróloga Meu amor psicodélico, sempre ao meu lado Eu colocava flores nos seus cabelos, voce dançava entre bolas de sabão Gostavas de me ouvir cantando e tocando violão Sentávamos na grama, morávamos em um quarto pequeno mas éramos tão felizes Te amo tanto, que até dói Mais de 3000 anos de amizade, amor, desejo, nobreza, cultura, bruxaria E agora só queres rezar, não entendo bruxa do sistema? Cuidavas de mim no palácio, me ensinou tudo, és tão culta. Entre magia e fogo, corríamos livres e nuas em Stonehenge As vezes voce me decifra ou me censura apenas com um olhar Te respeito, admiro, enalteço Amo seus cabelos, intelecto e este mistério Limite entre o bem e o mau O profano e o sagrado Freira virginal não me puna, posso gostar Não me torture pois a dor me excita Podes me dominar, beba meu sangue, sangue é vida Sei que te choco e eu gosto Não me culpes são apenas lembranças de outras vidas