Fabricio Rosil iniciou seus estudos musicais aos 17 anos ao ingressar na ULM – Universidade Livre de Música, no curso de Violão Erudito. Estudou durante 4 anos orientado pela violonista e alaudista Silvana Scarinci.

Por incentivo de seu pai, o violonista de 7 cordas, Zé Barbeiro, passou a estudar choro com artistas do gênero que atuam no cenário das noites paulistanas. No final dos anos 90 ingressou como cavaquinista no grupo Nosso Choro que tocava em rodas de samba-choro em São Paulo.

Participou de festivais importantes como Festival de Samba de São Paulo, Festival de Música de Avaré, Festival de Música de Caieiras, Festival Canta Encanto de Jundiaí, Botucanto, Festival de Música Instrumental de Guarulhos entre outros.

Em sua composições busca resgatar obras que valorizam arranjos tradicionais expressados nos segmentos musicais como: Samba-Canção, Samba, Choro, Bossa Nova, Baião e Samba de terreiro.

Acompanhou artistas conhecidos nacionalmente como: Altamiro Carrilho, Adelmide Fonseca, Armandinho da Bahia, Monarco, Dominguinhos, Hamilton de Holanda, Yamandú Costa, Sérgio Santos, Ney Lopes, Dona Inah, Fabiana Cozza, Danilo Brito e Choro Rasgado.

Como arranjador e cavaquinista, participou do disco “Divino Samba Meu”, da sambista paulista, Dona Inah. Este álbum ganhou o “Prêmio Tim 2004” na categoria Revelação.

Participou dos eventos culturais promovidos pelo projeto social “Cine Zagaia” na cidade de Carapicuíba, nos anos de 2005 e 2006, em que teve a oportunidade de levar para comunidade a Música Popular Brasileira.

Atualmente, freqüenta o curso de Canto Popular na ULM orientado pela cantora Magali Mussi e Arranjo e Harmonia Popular com o professor Júlio César Figueiredo. Divide o seu tempo apresentado-se em rodas choros em diferentes pontos do Estado de São Paulo, e criando arranjos e composições para seus trabalhos musicais.