A MPB sempre ocupou o seu lugar de destaque no Brasil, mesmo com a entrada de outros estilos musicais.
É neste cenário que entram novos talentos em busca de um lugar ao sol, como Fabrízio Rubinstein. Brasiliense, formado em Ciência Política (UnB) e em Direito (UNICEUB), a sua grande paixão sempre foi a música. Aos sete anos, ingressou na Escola de Música de Brasília onde estudou flauta e trompete. Com doze, iniciou o aprendizado de violão e, aos 15, o de piano, com a professora Neusa França. Aos 17, foi para o Rio de Janeiro aprimorar a técnica em violão na Escola de Música Antônio Adolfo com Giovanni Bizzotto. De volta a Brasília, também estudou canto no Instituto de Música do Distrito Federal.
Como integrante da banda de rock Conexão C na capital, foi finalista do Festival Skol Rock. Fabrízio também participou da Peça O Colar de Diamantes, de Vicente Pereira, compondo e tocando ao vivo a trilha do espetáculo dirigido por André Amaro.
Em Brasília, seu principal show foi O Mar de Todos os Anos no Restaurante Feitiço Mineiro. No repertório, músicas de diversos nomes da MPB e composições próprias. O Restaurante contou com um dos seus maiores públicos nesse ano. Clodo (Clodomir Ferreira), autor da Música Revelação e parceiro de Fagner, foi conferir o Show.
Na imprensa, Fabrízio já foi entrevistado por diversos veículos, inclusive por Walter Lima, ex-Diretor-Geral da Rádio Nacional.
Seu trabalho sempre foi elogiado pela sua capacidade criativa. Canções famosas como Canto do Povo de um Lugar de Caetano Veloso e Desculpe O Auê de Rita Lee ganharam novos arranjos com o Músico, que ainda aposta nas suas composições antigas (A Chance de Januário e Belô) e atuais (Pode, Capaz de Fazer, Apostas, O Medo e Desumano).