No silêncio do meu tempo
Composição: Eduardo Pompeu.Sigo minha viagem no silêncio do meu tempo
Atravessando barreiras invisíveis a todo o momento
Com meus sonhos sem fim.
De olhos douro fixados no nada,
Olhando pra dentro de mim
Pra dentro de mim.
Sigo minha vida, na expressão dos sentimentos.
Pensando em vão... Através de palavras vazias.
Que eu procuro, mas não quero explicação.
E nada nos será impossível
Nem o amor, nem a dor.
Nem a ofensa, nem o perdão nos serão.
Nem o ouro dos tolos nos será impossível não
Nem nossos sonhos, nem nossos desejos.
Sigo meu caminho vivendo esse momento
Quebrando pedras, secando gelo.
Sem rumo certo, no desespero.
Com certeza da incerteza
De jeito simples como café e pão a mesa