Fidalgo Herdeiro

Fidalgo Herdeiro

Cidade/EstadoSobradinho / DF
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Protestar, Mudar!

Composição: Fidalgo Herdeiro do RAP.
Protestar, mudar! Protestar, mudar! Vai se fu pra lá! (Fidalgo) Mente inteirada, sagaz que mete as cara, palavriado bruto indigesto pruma pa de capa. Indiferente, que se foda os doente, aquele que só julga é tão fraco quanto inconsequente. Tamo nos corre, estilo só se fode, mas minha fé é grande e no final é nóis que ta no ibope. Fidalgo é o vulgo, sustenta no bagulho, graduação pesada, pesadelo que abala os miúdo. Cria do ninho, sobrevivente nato, ladrão não passa pedra é maloquero dos codificado. Assim sustenta, a firma é forte e guenta, testo a fé nem pensa, nóis esparra e dita a sequência. (Refrão - Johnyloko) Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. Tudo não pode, não fode, que discrimina, é porcaria, coisa fina só quem pode vai poder quebrar. Segura o sangue no choque, não tem revolver, se é miúdo, ta aziando, zucrinando, vai se fu pra La. Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. (Johny) Cabeça zucrinada, se não cala, fala, esparra, sem problema eu to no esquema, o vulgo é loco a letra é bala, não para, som de quebrada, fuzilando mente fraca, o peso cresce, só nóis guenta, ta com a firma ta em casa. Maluco doido, vagabundo, só da loco sou, rap responsa solta as onça que eu já to no flou, nos verso onde me expresso, confesso paz que eu peço, família só o que eu conservo, o que sobra miúdo é resto. O espaço é reservado, tudo junto e misturado, a doidera é legalize e ninguém perde o compasso, é fato, ai Fidalgo, vou disser quem ta errado, num sou eu e nem você, é quem não ta do nosso lado. (Refrão - Johnyloko) Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. Tudo não pode, não fode, que discrimina, é porcaria, coisa fina só quem pode vai poder quebrar. Segura o sangue no choque, não tem revolver, se é miúdo, ta aziando, zucrinando, vai se fu pra La. Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. (Fidalgo) Sustenta na rua, consciência pura, os corre alivia a labuta, a rima e o gueto, o crime perfeito, marginal é o termo que usa. Vagabundo a pa do sistema, gerando problema é ruim de conter, alheio ao seu podre regime, instruído pro bem engolindo o que vê. Os de classe quis dismerecer, os do meio não soube entender, várias vezes discriminado, conhece seus passos, não vai se abater. Por quê? A vida tende assim, os mais forte engole os novim, não tem pano passado aqui, deixar grave é o fim, é só saber o que envolve, quantas de cem, quantas Glock, esperando o sinal do walk talk, quando os capa moscar nóis engole. Segue a sequência, os malote, as piranha e as brenfa, ham, nunca se renda, sempre fica pior do que pensa, he, não subestime, o ataque é de grosso calibre, a rima mesclada no beat explode na cara extinguindo o que existe. (Refrão - Johnyloko) Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. Tudo não pode, não fode, que discrimina, é porcaria, coisa fina só quem pode vai poder quebrar. Segura o sangue no choque, não tem revolver, se é miúdo, ta aziando, zucrinando, vai se fu pra La. Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. (Johny) Sem marcar toca sobrevive, o estilo é livre pensa, logo desiste, pra não ter que entrar no crime agüenta, fazendo arte sem disfarce pra entrar no esquema, vira cultura, só os mano, a mente aberta inventa. Bagui codificado, o certo é falar errado, tentando quebrar o sistema bem distante dos ótario, na quebra os aliado os miúdo passa mal, viola, beat box, o improviso é natural. Parada que vira estúdio, só da músico de primeira, a arte envolve os maluco, não tem descanso já corre na veia. Pesado que vira fardo, sou louco, mas to ligado, centrado no que eu faço, não posso ficar calado e não calo, a fé que eu tenho me guia, o pensamento me inspira, a vida tanto me ensina e Deus o que me ilumina. (Refrão - Johnyloko) Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. Tudo não pode, não fode, que discrimina, é porcaria, coisa fina só quem pode vai poder quebrar. Segura o sangue no choque, não tem revolver, se é miúdo, ta aziando, zucrinando, vai se fu pra La. Como num forte sem sorte, não alivia, nem ilumina, todo dia correria, protestar, mudar. Protestar, mudar! Vai se fu pra lá!

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