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filosofia urbana SJC

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Cidade/EstadoSão José dos Campos / SP
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Ser Criança

Composição: Jairo Martins Alves.
Filosofia Urbana Autor: Jairo Martins Alves Ser criança. Me perdoa mãe, me perdoa pai. Minha infância foi as drogas. Draga escopeta fuzil fal. Meus brinquedos eu ganhei. Fui vapor, soldado eu sonhei. Faculdade, gerência eu pensei. Na sequencia nunca parei. Mano viajei, uma duas três. Perdi minha infância, eu achei. Tristeza, dor por onde eu passei. Fiz amigo, inimigo eu matei. Tive status que nunca sonhei. Vida loca, com os louco aprendi. Sua mãe chora eu vou sorri. Me diz o que ganhei o que perdi. Meus problema minha razão. A revolta, ódio meu coração. O céu não é limite pra ladrão. Sem exceção sem explicação. A revolta e desculpa pra situação. Zé povinho, talarico fala ai jão. Quantos morreram sem perdão. Por ouro prata fank ostentação. Meu rap, sem estilo sem classe. Rima denuncia mistura as base. Studio filosofia face a face. Agente cantar Agente cantar, infância . Ser criança a velha infância. Pega, pega policia e ladrão. Bandeirinha pipa roda pião. Futebol de campo salão. De quebra gelo coca e limão. Nadar pescar caçar saudade. Hoje é face book, whatsapp. Celular tablete. Os cavalos mecânico as naves. Brinquedo de derrubar palhaço. Ninguém tem peito de aço. A quem somou fica meu abraço. Amizade sincera, são os laços. Quero o que é meu um espaço. Quem sou eu o que faço. Mais uma historia se repete. Ruas de terra, flashback. Da ideia otario, gíria ou dialeto. Carro de fuga, fica esperto. Carro forte. Destino e certo. A vida passa sai de perto. Entre o céu e inferno. Sonho de ladrão e o sucesso. Quero o melhor, não o resto. Não e meu eu não perdi. Quantos querem isso aqui. Prestenção truta desculpa ai. Não estou pronto pra desistir. Desculpa pai se não vou mais sorri. Minha mãe sempre ore por mim.

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