FLORES DO ASFALTO Usinas de foça da força o fardo Dos dias de injúria e do preço do alcool Disparam palavras propagam o vício Plantam flores no asfalto se renova o instinto. Famílias dintintas com deveres banais Dois pais aos filhos q nasceram de iguais, Ideias de gênero cultura e ciência Inundam a mente com tanta incerteza. AM G OS LIVROS ENSINAM O Q DIZ O AUTOR IMPÉRIOS CAIRAM SOBRE FOGO E DOR UM REINO PERDIDO NO INFERNO DO SOL ANJOS CAIAM PELAS PORTAS DO CÉU. Flores do asfalto com raizes nas pedras Diamantes aos porcos e toda água da terra Entre o ouro e a prata e os avanços de guerra Nas portas da escola um país q se enterra De terra e semente para quem cultivar Dinheiro só compra o q a terra não dá O virus se espalha por onde olhar Veneno ou remédio a dose dirá. AM G OS LIVROS ENSINAM O Q DIZ O AUTOR IMPÉRIOS CAIRAM SOBRE FOGO E DOR UM REINO PERDIDO NO INFERNO DO SOL ANJOS CAIAM PELAS PORTAS DO CÉU. interlúdio AM G E ONDE A ESPERANÇA ENCONTRA O VALOR F G (imperam covardes num regime brutal) PALAVRAS MALDITAS NÃO SUSTENTAM O AMOR (das semente sombrias nascem flores do mal) E MESMO SEM FORÇAS RESISTIMOS A DOR (seguimos em frente em busca de paz) PIZANDO NAS CINZAS DA CIDADE DO CAOS (vivendo por fé desistimos jamais) SOLO NA MESMA HARMONIA DO INTERLÚDIO (AM G E F G) (quantos tempos quiser) ouro dos tolos no semblante o terror As ruas ensinam a viver sem amor Dois lados distintos da mesma moeda Plantado em seu ventre a fome e miséria unindo a força, da farda ao caos no fogo cruzado do juizo final imperam covardes pela força da bala de joelhos vivemos entre a cruz e a espada. AM G OS LIVROS ENSINAM O Q DIZ O AUTOR IMPÉRIOS CAIRAM SOBRE FOGO E DOR UM REINO PERDIDO NO INFERNO DO SOL ANJOS CAIAM PELAS PORTAS DO CÉU.