Trio Fogo na Coisa

Trio Fogo na Coisa

EstiloForró
Cidade/EstadoLinhares / ES
Plays8.355plays

Comunidade

OuvintesMateus Oliveira Paixão e outros 42 ouvintes
Mateus Oliveira PaixãoMateus Oliveira PaixãoMateus Oliveira PaixãoMateus Oliveira PaixãoMateus Oliveira Paixão
Fã-clubegeraldo rossetto e outros 36 fãs
geraldo rossettogeraldo rossettogeraldo rossettogeraldo rossettogeraldo rossetto

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Release

A pequena história de um grande grupo
O grupo Fogo na Coisa surgiu através de Silvano Bragato Junior (Vaninho) e José Eupídio que queriam nomear o grupo por Fogo na Brasa. Mas com a idéia do amigo Rusevel, que também é músico, resolveram nomear a banda por Fogo na Coisa. Daí convidou Dalcenir Porto e Neidimar que ficou pouco tempo na banda. E então convidaram para o seu lugar Alexsandro Guasti Porto (Leco). A banda então passou a ser composta por Vaninho na zabumba, Zé Eupídio no baixo, Dalcenir no Triângulo e Leco no acordeom.
E no dia 10 de abril de 1998, no SESC de Linhares, houve a estréia da nova formação da banda Fogo na Coisa, onde aconteceu um grande encontro do forró: Trio Virgulino, Trio Forrozão e Fogo na Coisa.
Claro que, como todo início, não foi na fácil. Fizeram muitas apresentações em casas de shows, e muitas delas, sem lucro algum. Houve uma apresentação no ?Buraco do Tatu?, em Itaúnas, onde o grupo obteve um grande destaque. E com isso, foram convidados para cantar em outros estados, como: São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. Foi a primeira banda não nordestina, a se apresentar na festa de Luiz Gonzaga em Exú, Pernambuco. E para a honra da banda, o acordeonista Leco foi convidado pelo músico Dominguinhos a prestar uma homenagem ao velho Lua (Luiz Gonzaga), junto a outros acordeonistas.
O Fogo na Coisa se apresentou junto a vários artistas como: Fagner, Elba Ramalho, Alceu Valença, Flávio José, Trio Virgulino, Trio Nordestino, Trio Forrozão e outros.
Em 2003 gravaram o primeiro CD, que foi lançado na Casa da Cultura, em Linhares, com músicas compostas pelos próprios integrantes do grupo, dentre algumas regravações como ?Carro da Polícia? de Cesar Brunetti, e ?Nenhum Dia? de Djavan, que aprovou a regravação.
Mesmo com a queda do forró em Linhares o grupo, com seu repertório exclusivamente nordestino, não desanimou e fez reviver o estilo musical, dando shows e contribuindo para a formação de grupos universitários, que também estão resgatando o verdadeiro forró nordestino.

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