Formada no início de 2006 uma idéia de banda punk/rock, minhas composições surgiram ao mesmo tempo que o contato com o instrumento.

"Lembro que no violão, as primeiras músicas foram da Legião Urbana e Capital Inicial, mas durante os três primeiros meses somente, depois, já não tinha paciência pra outra coisa se não compor."

Depois da banda e o termino dela, parti para acústico. O áudio de achados e perdidos quando upado na internet teve bons elogios, também criticas, rendeu minha primeira proposta de contrato e mais, chamou atenção de outros músicos e novamente, uma banda.

''Só juntamos tudo no intuito de gravar a demo para envio a uma gravadora paulista, que fez ótimos elogios ao trabalho."

Nem o contrato, nem a banda foram tão longe quando as composições.

Hoje, Formato Padrão ajusta-se como um projeto solo, intitulado assim, justamente pela distância do é que reproduzido atualmente, ou talvez, simplesmente por não obedecer a sua própria denominação, de um formato ou padrão específico, respeitando o singular de cada música e o meu como compositora.

O título vem de uma música composta a mais tempo - Formato Padrão, e caiu como uma luva já que nas músicas, não me preocupo em seguir algum estilo.

Desde a primeira a última canção desse repertório, se vê que não há nada de paralelo entre elas e nenhuma restrição em poupar descrições sobre o assunto; todas nesse rumo aleatório não podiam receber um nome mais comum do que esse:

Uma Cópia de Mim Mesma, meu primeiro álbum, entoa o quanto é difícil estar no seu próprio lugar.

"Tentei mostrar quais dos meus dias também não prestaram nem ao menos pra compor."