Gabrelú é um artista áudio e visual, cria músicas e filmes sobre suas origens e de um futuro ancestral. Sua caminhada na arte começou em Votorantim, interior de São Paulo, e hoje mora na Zona Norte da capital. Nascido na virada do século, tem o Hip-Hop como escola e o movimento urbano como influência, o que deu vida a um flow cadenciado e um estilo tecnológico.
Tendo o boom bap como a base das primeiras composições, lançou em 2020 seu primeiro EP, “Presença”. Online e offline fez shows marcantes, como no Festival Febre, Festival Trovoada, Abertura da Exposição SP Paris, Bayle da Xyboiá na Casa de Criadores e o Festival Transmasculines Existem - em que também é organizador. Em 2023 lançou seu primeiro álbum, "Caminhante Hi-Tech", combinando a sonoridade do Drill e Trap nas batidas de atabaque. Com participações de JAN, o Caos, Killa Bi, Trevis e produção de Mendz e Oofcy, o artista ilustra numa narrativa cyberpunk o período da pandemia no Brasil.
Graduado em Cinema e Audiovisual, atua há 8 anos como realizador, diretor e criativo. Reúne trabalhos reconhecidos em mostras e festivais nacionais e internacionais, incluindo o filme premiado "Minha Deusa e Eu" (2019). Em 2021 fundou o Estúdio Caixa com Jan e Jessi, produtora especializada em videoclipes. Atuando no interior e capital, o grupo produz visuais para artistas de vários gêneros musicais e conteúdo para mídias sociais de marcas e empresas.
Desde os 10 anos Gabrelú flerta com o teatro e performance, tendo participado do grupo CIA de Opinião, premiado no PROAC/19 com o espetáculo "Opinião Conta Dandaras". Em seus trabalhos mais recentes como ator, participou de curtas-metragens e fez dublagem para animação.
O artista está em frente e atrás das câmeras, com músicas nas principais plataformas, visuais no YouTube e presença nas redes sociais como @gabrelu_. Entre rimas e cenas, no ritmo.