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Gabrelú

Gabrelú

Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Composição: Gabrelú, Cléber Almeida, Mendz, Jan, o Caos e Evandro Marcolino..
Hoje mato um sonho e faço nascer uma meta Abram-se os caminho já que as porta num tá aberta Voa besouro e hoje corro pois não tenho asa Vejo aqui de casa o que desaba por não sustentar A estrutura de um sonho bem mirabolado mas mal planejado pra poder um dia executar São tantos planos consequentes do que se guarda na mente Pra trazer pro consciente se tem que pensar Não adianta esperar grana se você não se adianta Observe o panorama pra se planejar Hoje mato um sonho e faço nascer uma meta Abram-se os caminho já que as porta num ta aberta Hoje mato um sonho e faço nascer uma meta Pois se quero as porta aberta sei que eu mesma tenho que arrombar Não me vem pedir licença por impor minha presença Onde a oportunidade a mim vai faltar Com quem se tem para contar? Quem? Já desencarnado os meus olhos não os veem Saber o que é, pra onde vai e de onde vem Saber o que oferece e não dar mais do que tem Tendo cá quem ando Que meu pranto tenha colo Mundo causa-nos pavor Mas com vocês não me apavoro Se soluço quando choro Da minha agua não me afogo Se eu for chorar no canto Ouça o pranto que eu volto Se me revolto Centro, só mais um momento que o encontro é promessa Brecha, pra ser nova dona da festa Essa, que o cistema padrão não fecha Abram-se os caminhos já que as porta num tá aberta Bem vindes ao funeral Das promessas não cumpridas Das expectativas não supridas De tudo que foi pensado mas nunca deixou de ser pensamento Da sensação de instabilidade onde se procura firmamento Hoje morre o apego dos sonhos Hoje nasce a conquista das metas

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