Gléuber Venâncio nasceu em 1979 e cresceu em um ambiente favorável à criação artística, com o incentivo que precisava para seguir sua vocação musical.Sua avó cantava valsas em casa, acompanhada de seu tio, que era músico e luthier. Foi com ele que Gléuber iniciou seus estudos de violão aos 9 anos.

A primeira guitarra viria aos 11 anos. O leque de referências se abriu quando começou a acompanhar o pai, iluminador-técnico na cena teatral de Belo Horizonte. Entre as coxias de teatros como o Francisco Nunes, Gléuber passou a vislumbrar a trajetória artística que gostaria de percorrer.

Ainda adolescente, começou a estudar bateria e teclado. Depois, guitarra, violão e canto. Foi aluno de Rogério Delayon, Patrícia Ahmaral, Elias Lions, Wanderson Rodrigues, GuBrother, dentre outros, passando por escolas como a Ordem dos Músicos de Belo Horizonte, a Pró Music e a Escola de Música ESMU.

Sua música aponta influências que vão desde Sérgio Reis, seu primeiro ídolo, Engenheiros do Hawaii, Legião Urbana, Belchior, Oswaldo Montenegro, Cazuza, Zeca Baleiro, Zé Ramalho e artistas mineiros como Selmma Carvalho, Marina Machado, Kadu Vianna, Pedro Morais, Saulo Laranjeira...

Nos anos 1990, Gléuber formou sua primeira banda, a What’s Nativos, com Fernando Faria, parceiro em composições etambém em outras bandas como a Horizonte Virtual e a autoral U-Manos.

Em 2008, participou do projeto “Eu só quero ver meu morro feliz”, com vários artistas da cena independente de Contagem-MG. Em 2009, Gléuber foi finalista no Festibar, também em Contagem, e cantou ao lado do compositor e cantor Leci Estrada.

Em 2012, gravou seu primeiro videoclipe, coma música Reggae Blue: produção e direção de Bernardo Antônio e participação da atriz Fernanda Dias.

Em 2015, Gléuber foi selecionado para o projeto “Encontro de Compositores”, de D. Jandira, artista alagoana radicada em Minas Gerais. O Encontro aconteceu em Ouro Branco-MG, no Centro Cultural D. Jandira.

Em 2016, veio o primeiro álbum independente, “Gléuber Venâncio”, disponível em todas as plataformas digitais de música.

Sempre com um ou mais projetos em plena execução, Gléuber segue seu caminho pela música. File às suas raízes e influências, mantém sua vertente confessional, intensa e sincera para compor, tocar e cantar.