- Boa-Nova4.299 plays
- Constelar162 plays
- Desacelera606 plays
- Pássaro-Homem206 plays
- Na Hora Da Queda145 plays
- Somos De Maio79 plays
- Casa 41626 plays
- Breve1.724 plays
- Conto Do Vigário260 plays
- Turbilhão424 plays
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Release
Guto Ginjo, músico joinvilense, lança primeiro álbum solo com dez canções inéditas
Vocalista da banda Fevereiro da Silva gravou com verba de financiamento coletivo
Guto Ginjo lançou no dia 25 de junho de 2021 o disco “Sobre o que tem pra depois”. O álbum apresenta dez faixas inéditas, compostas pelo vocalista da banda Fevereiro da Silva, que abordam temas como amizade, superação pessoal e relacionamento. “Estas canções retratam um pouco da minha experiência de vida e da minha visão de mundo”, diz o compositor. Até o momento três músicas já foram lançadas nas plataformas de áudio: “Na hora da queda”, “Constelar” e “Pássaro-Homem”. As gravações, realizadas no estúdio WeCanDo de Joinville, foram feitas com verba de um financiamento coletivo realizado em 2019. O lançamento ocorre, somente agora, devido as dificuldades de gravar em meio a pandemia.
O disco contou com a produção e a bateria de Tiago Luis Pereira, vocalista da banda Mosaico Adulto. O baixo ficou a cargo de Julay, baixista, diretor do estúdio onde “Sobre o que tem pra depois” foi gravado e também coprodutor do álbum. Além deles, completa o quarteto de músicos principais, o guitarrista solo Júnior Gonçalves, com quem Guto tocou no projeto Brasil 70, que fazia covers de Belchior e outros compositores brasileiros setentistas. Colaboraram também nas gravações, Parffit Balsanelli, baixista de Os Depira e da Cachorro do Mato, responsável pelo baixo das músicas “Breve” e “Conto do Vigário”, Lucas Machado, baterista da Fevereiro da Silva, que fez as percussões e Magdiel Lopes tocando trompete em “Turbilhão”.
No trabalho solo Ginjo se afasta um pouco da sonoridade de sua banda Fevereiro da Silva. “O rock é a base de todas as músicas do disco, mas tem música que flerta com folk, outra com a musicalidade do Brasil dos anos 70 e mesmo com um rock mais clássico”, diz o compositor. “É difícil descrever de forma que siga apenas uma direção, foram várias as referências para composição do disco, desde música brasileira até bandas internacionais dos anos 90 e 2000”, observa. Ele conta que no começo do processo, imaginava uma sonoridade, mas na durante as gravações em estúdio o disco foi criando uma sonoridade própria. “Sem se aproximar exatamente de algo que possa citar”, completa. Guto já tem um EP solo lançado em 2015, quando utilizava o nome Guto Bemposta. Além disso, tem dois álbuns lançados com a Fevereiro da Silva: “Posso ser o autor” de 2011 e “O Baile Sonhador” de 2015.