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Um violão na mão e uma idéia na cabeça. O lema adaptado do cinema-novo serve para apresentar o cantor e compositor Igor Mangueira. Natural de Aracaju, Igor se auto-denomina um extra-artista-terrestre numa provocação à alcunha “artista da terra” que costumeiramente é usada pela imprensa e sociedade quando se refere aos artistas locais. Mas Igor completa sua caracterização dizendo ser do planeta Aracaju, numa alusão à uma música do folclore sergipano que fala “minha terra é Sergipe”.
A contradição no seu trabalho começa logo na frase de apresentação e não termina mais. Não é possível rotulá-lo. Passeando por diversos estilos, Igor gosta da música popular brasileira em suas diversas formas e sempre aberta ao que vem do resto do mundo. Igor costuma dizer que seu estilo é punk-pós-tropicalista. Punk, pela simplicidade; pós-tropicalista, pela liberdade.
Desde o começo do ano 2000, Igor Mangueira se apresenta em público, na maioria das vezes com voz e violão em eventos particulares, barzinhos e restaurantes. Dessa experiência de “crooner” e da vontade de publicar suas composições nasceram, em 2007, três cds independentes, lançados concomitantemente, de covers e músicas autorais: “Quero voltar pra Aracaju”, “Foram só três meses e umas quinze vezes” e “Obrigado por você ter me deixado”.
Em 2010, lança um novo trabalho: “Uma Odisséia no My Space”, que dialoga tanto com o espaço virtual quanto com o espaço local. Em “Quero voltar pra Aracaju”, Igor imagina uma possível saudade de casa de um músico sergipano que vai tentar carreira no sul do país.
Um destaque desse trabalho é que a música “Sergipe não cabe em si” é citada num programa televisivo exibido nacionalmente. Mas a música que mais se chama atenção é “CC (Você não faz nada e ainda recebe um CC)”. Conceituada com a maior nota pelo Festival Nacional da Canção, a música arrancou aplausos das pessoas no calçadão do centro de Aracaju, onde Igor se apresentou no evento Pra Tocar, promovido pelo Fórum Música Sergipe.
Também promovido pelo Fórum, a comemoração Dia do Músico em Sergipe em 2010 contou com apresentações de Igor Mangueira e outros artistas sergipanos no Palácio Museu Olímpio Campos e em trio elétrico pela Orla de Atalaia. Ainda em 2010, Igor lança o single virtual “Onde o inimigo está”, produzido por Leo Airplane (tecladista das bandas sergipanas Naurêa e Plástico Lunar).
Em 2011, Igor se apresenta no Show da Solidariedade, evento promovido pela cantora Amorosa para ajudar as pessoas vítimas da seca no sertão sergipano. Ainda nesse ano, Igor se apresenta no projeto Freguesia acompanhado pela banda The Baggios, Julio Andrade (guitarra) e Gabriel Perninha (bateria); e pelo o baixista da banda Elvis Boamorte e os Boavidas, Rafael Findans.
Em 2013, Igor se apresenta ao lado de outros artistas sergipanos no evento Manifesta, uma comemoração alternativa do aniversário da cidade idealizada por Henrique Teles, líder da banda de rock sergipana Maria Scombona. Nesse evento Igor apresenta sua música “Descobrindo Aracaju”. Ainda em 2013, Igor grava com o cantor e apresentador sergipano Paulo Lobo o programa Loboratório, exibido na tv Aperipê.
Em 2014, Igor lança os singles “La Strada 1976” e “Quem ri por úlitmo”, ambos produzidos por Leo Airplane. Em 2015, Igor começa a se apresentar em casas de destaque da cena local como Che Petiscaria, Minha Bodega, Sabor Mineiro, Labareda Grill, entre outras. E a fazer diversas participações em shows de artistas locais.
Para seus planos futuros, Igor pretende dar sempre novas características para seu som. Por isso a intenção é experimentar com músicos conhecidos e desconhecidos da cena sergipana, brasileira ou até mesmo internacional (caso seja possível). Se no passado Igor fez uma “Odisséia”, a meta agora é a “Conquista do Espaço”.