Caminhando para o possível ponto de equilíbrio, onde converso com os movimentos do mundo, onde me encontro com as forças duvidosas, arranca me o protetor dos calafrios e me fez correr do temporal com natureza em mãos. A percepção do estado me faz repensar, agir e questionar, sopro todos os pensamentos e deixo a energia surgir, sem julgar e permitir a conhecer, de uma forma, um ponto, uma visão, que talvez não seja a que a sociedade propõe e impõe a ver por ser complexo. Aos pés negros, rígidos que mostravam marca maré , olhando no fundo escuro, onde não tinha nada, mas que talvez tinha tudo. Levarei mais um de mim ao ponto e experimentarei as complexidades, abrindo aos meu segredos abertos. Penso que manhã será outro dia, mas talvez não signifique que o tempo está andando/passando. Se sirvam...