- A Verdade (Pra Memória da História)357 plays
- Poesia Dos Bêbados622 plays
- Então Não Queira215 plays
- Corações Uníssonos99 plays
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Não sou instrumentista, não sou cantor, não sou o cara do Velozes e Furiosos rsrs, apenas um cara eclético que ama música.
Sou poeta e compositor, composição é minha arte, compor compulsivamente é minha melhor doença, meu maior vício.
Minha mente não para de escrever meus pensamentos, muitas vezes as letras são vômitos expressados da minha cabeça.
Sou um oitentista de alma hippie e de coração louco em busca de novos vôos se aventurando pela vida.
Acho que o rock dos anos 70 e 80 definiram a minha personalidade, minhas atitudes, anarquia, rebeldia, reflexões.
Tive altos e baixos ao longo da minha vida, mas o rock sempre me botava no lugar e continua assim até hoje, adoro tocar, agitar, pular, levitar nas ondas de um Power chord de uma guitarra, seja num ensaio, num bar vazio, para um pequeno público ou grande, gosto de aproveitar cada momento, cada nota, vibrar com a música sendo tocada.
Componho, escrevo sem parar desde meus 16 anos, é como uma fome insaciável, escrevo para me expressar, escrevo para romantizar, escrevo para me libertar, escrevo por gostar, escrevo para profetizar, escrevo por imaginar, escrevo por amar, escrevo em forma linear, escrevo para escrachar, vou livre para sonhar.
Hoje na minha cabeça, em minha mente eu me definiria como um hippie tentando compor como Bob Dylan, com atitude grunge e coração psicodélico.
São minhas influências as músicas, letras, livros, poesias, roteiros, amor, filho que fazem da minha vida um eterno Rock N’ Roll.
Adoro o som acústico, o som do violão limpo e cru, adoro os arranjos, adoro as harmonias.
Inspirado e idolatrias por Bob Dylan, Neil Young, Joni Mitchell, Patti Smith, Ozzy Osbourne, Eddie Vedder, Chris Cornell, Slash, Byron, Sid Vicious, Linda Perry, Jack Johnson, Ben Harper, Paul MacCartney, Jack White, Morrissey, Joey Ramone, Layne Staley, Renato Russo, Herbert vianna, Humberto Gessinger, Sérgio Britto, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Cazuza, Raul Seixas, Leoni, Alvin L, Dinho Ouro Preto, Roger Moreira, Benito Di Paula, Zeca Baleiro, Roberto Frejat, Paulo Leminsky, Lobão e mais um grande leque das antigas e outros que faltam mencionar.
O lema é viver a vida intensamente como um louco, como poucos, 220 km/h, 220 volts. Agradeço as garrafas de conhaque, vodka, tequila e vinho que fazem parte das composições.
Aos músicos, aos bêbados, aos poetas, aos loucos, aos amigos, apresento a todos minhas composições, com grandes parcerias interpretando majestosamente as canções.
Curtam, odeiem, vibrem, chorem! Raiva e alegria são apenas combustível para nossa vida, o que permanecerá é apenas a essência do ser humano.
Um breve histórico:
A música e o rock n roll entraram cedo em minha vida, aos 11 anos ganhei meu primeiro violão e a primeira música que aprendi já foi logo Raul Seixas com “Cowboy Fora da Lei”, em seguida Lobão “Me Chama” e Ultraje A Rigor com “Nós Vamos Invadir Sua Praia”,
com 13 anos ganhei minha primeira guitarra e amplificador para acabar com o sono da vizinhança de vez e enlouquecer os cachorros que tinha em casa.
Em um amigo secreto no segundo grau ganhei o disco do Legião Urbana “As Quatros Estações” onde quase todas as faixas emplacaram nas rádios e Titãs “Go Back”
(adotei o personagem Marvyn adaptado com deste disco), então passei a tocar as músicas destes grupos além de Engenheiros, Paralamas, Barão e Plebe Rude,
grande parte dos demais grupos da geração dos anos 80. Meu primo também já tocava e
comecei a fazer um som com ele, que me apresentou a infantaria internacional como Beatles, Led Zeppelin, Pink Floyd, U2, Clash e eu adorava dançar e pirar com Sex Pistols e Ramones.
Toquei em bandas covers de ACDC, Nirvana e Ramones, toquei em banda Gospel, nas bandas Igual Mais Diferente, Efeito Anestésico e recentemente com mais sucesso na banda Ervilhas Astrais.