Em meados de 2004, cinco caras, já %u201Cengrenados%u201D na cena musical mineira, vindos de bandas como Berimbrown, Maori, Groover, etc, se uniram para formar o Jaw Break.

O nome, que é o mesmo de uma bala americana, significa quebra queixo e traz consigo muito da musicalidade dançante da banda.

Usando elementos da música pop eletrônica com instrumentos acústicos e dando uma nova roupagem a antigos sucessos da música pop nacional e internacional, a banda cria um estilo próprio, com timbres e loops sampleados, que conhecidamente, tem o poder de levantar o público em seus shows.

O som dos caras utiliza a estrutura e o swing da música soul brasileira, junto com o modernismo e levadas do techno e do pop mundial. A Jaw Break apresenta nos seus shows releituras de artistas como: Ed Mota, U2, Jamiroquai, O Rappa, Jota Quest, entre outros, além de músicas atuais e composições próprias, como: Pra viver assim, Tudo bem e outras.

Na formação estão Marcílio Paiva (voz principal e violão), Jader Alves (voz backing e bateria), Eric Wildmarck (teclados, voz backing e samplers) Hudson Taylor (baixo) e Carlos Fábio (voz backing e guitarra).