Jennifer Magnética é uma banda formada por Rodrigo Faleiros: baixo, vocal e melancolias; Jean Stringheta: guitarra, vocal e psicotrópicos e Diogo Zarate: bateria, vocal e sabonetes.

Descendente da extinta banda Tomada Acústica, nasceu durante a gravação de seu primeiro álbum, "Placenta", com o intuito de fazer "Rock sem rótulos". Sem dinheiro e com apoio de amigos, familiares e produtores, apostaram no trabalho autoral, em uma espécie de organização de repertório onde as composições são escolhidas e trabalhadas não com intuito de encaixar-se em um subgênero do Rock, mas em um esquema de aproveitamento das melhores idéias.

Segundo Oscar Rocha, jornalista do jornal Correio do Estado, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, a Jennifer Magnética "não veste camisa de nenhuma tribo específica, porém, passeia com desenvoltura por várias facções roqueiras. Quem pensa que o resultado é indigesto, pode ter uma surpresa."

E não é a surpresa que marca um show da Jennifer Magnética? Misturando suas composições com covers selecionados e peneirados ao máximo, você pode ouvir num show dessa banda um Beatles, um Jennifer Magnética, um Clash, um Jethro Tull, outro Jennifer Magnética e um Los Hermanos, nessa seqüência ou não!

Como disse nosso caro crítico, a única camisa que vestimos é a de deixarmos nu o torso da imaginação.

No final de 2007, a banda lançou o álbum Placenta, produzido por Alex Cavalheri (tecladista do Bando do velho Jack). Com aquelas dificuldades que nem precisam ser comentadas e são comuns a todos que optam pelo trabalho autoral e principalmente às bandas de rock, a banda vem traçando seu caminho e sentiu a boa aceitação do seu álbum, o que tem rendido uma maior freqüência de shows, um vídeo clipe, um show de lançamento com convidados ilustres e queridos, além de já ter somado ao seu currículo importantes apresentações, como o "Festival América do Sul 2008", "Moto Road 2007" e "Som na Concha temporadas 2007-2008 e 2008-2009".

Mantém em fase embrionária o lançamento de um EP com quatro faixas gravadas ao vivo em estúdio que será lançado antes do fim do ano. Este EP caracteriza-se por músicas mais agressivas e diretas, quase punk.