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Jhef Oficial

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Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Homens E Vermes

Composição: Jhef.
O maior mentiroso é o que mente para si próprio Viver de picuinha uma fábrica de ódio O mundo é arapuca maior ingrato sai da mira É tipo água de barranco cheio de traíra Solidão teste não às vezes cobrança Pilantra não descansa mente presa sem fiança Falam de evolução ano luz atrasado Limite faz barreira dizendo que nós é alienado No ritmo da vida eu faço meu passo marcado Não vendo meu princípio mas não sou olho tapado Quem tenta camuflar é descoberto sai do jogo Infravermelho pega dormiu com olho do outro Para mente enferrujada existe desengripante Não repreenda tolo ele não é relevante O Céu é quem decide quem manda ou desmanda Às vezes pagar de sapo Locke é carta na manga Porque o antiquado dá conselho para o moderno Quem não anda com Deus não pode tretar com o inferno Tem que ser sujeito homem mas de quebra sem relaxo Cara feia é fome tubarão sossega o facho Não fiz verso para agradar nem grego nem troiano Perdeu viagem veio ver silicone balançando Meu limite vai além do confim Quebra de Barreiras e que muro de Berlim Sou força de expressão que levanta do tombo Para mente proteção é tipo um quilombo Redenção a Barrabás pit bulls contra o dono Fidel Castro não vai mais liberdade aos cubanos Faísca em Água raz libertar o seu sonho Sou a fúria sagaz contra monopólio e trono Crianças radicais estão sem bolacha Bono Geração racionais fé de ninguém está pondo Esqueço quem não faz minha parte eu proponho Queda de satanás o projetil finda sonho Respeito ao ancião não respeito a quem merece Cabelo branco canalha também envelhece Presi a palavra ramelão porque moleque cresce Se fosse pouca inspiração Jão melhor que nem tivesse Eu vi frieza no olhar das pessoas Percebi que o sensacionalismo vem se aproveitar das boas Entre sirenes roncos de motores rádios e locutores Cinismo de atores que lucram com as dores Embriagando-se no próprio ego crises e credo Monopólios de cegos guiando cegos Nem dá para contabilizar Entre homens e vermes quem vai sobrar O ritmo não é cênico transparente polêmico Se o rap é terapêutico pique sou o farmacêutico Vendo remédio e esse causa dependência Minha overdose não mata traz boa influência Xô maldade sai daí vou te varrer daqui Tia ensacar por no lixo tipo gari Gladiador de arena tô sempre de antena É um assalto mãos para o alto vem roubar a cena Quer rap então tá tendo monstro no flow sou mesmo Questiona meus ideais quanto estou te devendo Esse é meu ir e vir direito de pedestre Pisa em mim te estraçalho tipo Mina terrestre A conta mais cara a renda Caio Morreu metade da casa mas quem sentiu Nunca teve graça ser a caça no Brasil Desde sub raça é p#t4 que pariu E que nem eu e nem meus mano banque E que o Aldir Blanc eu vim que nem um tanque Atirando nanquim busco ter legado não posto nem ranking Rubi lapidado com lágrimas de sangue Faço calmo revoltado yang yang Você nem fez o corre então nem bera o bang Fale muito de Deus e dos seus fale bem Fale pouco de você fale nada de ninguém Eu sou filho do leão de Judá Body não reina onde Leão está E a renovação da vida truta reprogramação neurolinguística Quebre todos os portais novos modelos mentais 2x Aprenda a decretar 4x E não tire o pensamento de lá Você quer ir para o céu mora na bola que flutua Fale com a lua ao andar na rua não recua Converte o medo na coragem não murmura É o velho Água mole pedra dura Eu vi frieza no olhar das pessoas Percebi que o sensacionalismo vem se aproveitar das boas Entre sirenes roncos de motores rádios e locutores Cinismo de atores que lucram com as dores Embriagando-se no próprio ego crises e credo Monopólios de cegos guiando cegos Nem dá para contabilizar Entre homens e vermes quem vai sobrar

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