(O que tô fazendo aqui? Já se perguntou? Encontrei JISSÔ e ele me trouxe mais do que respostas Questionamentos são prova que habita Vida em mim Confirmações dia após dia, boas e ruins... Religião e ciência debatendo ao invés de subir o monte interno e sentir Peço sabedoria pois a alma nunca terá fim A vida é ponte e a morte faz parte da ponte sim Simplicidade é caverna cheia de ouro Não vou deixá-la nem com o bolso cheio de ouro Renasço quando cai meu choro E quanto mais cai meu suor, maior será o Tesouro) A duas décadas nesse plano Decifrando o mistério de estar Aqui Respirando Refletir é invadir a caverna interna Ajudar a mente que é enferma desde piveta Não perde a fé Ela nunca hiberna Não cansa a perna Quem acredita alcança e não gela Não congela nem no mais extremo frio Sobrevive a tremores, independente de se alguém viu (ou não) Renasce diariamente Tá cheio de alma vagando perdida Sugando energia e tempo de vida Pagando e criando dívida Mas tudo que é palha o fogo vai queimar Vivemos o que sonhamos ontem Se cochilar perde o trem O bem que vem não enxerga Só sobra as lombras que chegam Vivemos o que sonhamos ontem Se cochichar o plano mela Sonhar é a mais cara tela Melhor prevenir que remediar Enquanto cai chuva lá fora Enquanto minha mente pensa, e meu peito chora Medito na observação que revigora meu Saber Mas se não sei lidar com o pensamento, ele apavora Acabará o tempo de lamentação Sou carcará voando longe do sertão O mar eu sei que secará Será que eu tô preparado? O que tiver que ser, será Não é por falta de querer Mas o que sinto é bem maior do quanto ponho pra fora Enquanto a chuva cai lá fora questiono daqui de dentro com mais "porquê" do que resposta Vida real não dá pra repostar É tudo Agora, e cada um no seu quadrado Reveja o círculo de amizade Devagar muda o ciclo Vagabundo, é melhor tu ficar ligado