Serpentes
Composição: João Vitor Queiroz.(verso 1)
Ele acorda toda manhã, no quarto silencioso,
O eco das palavras falsas, tão doloroso.
A família hipócrita, mascarada de amor,
Enquanto ele busca sinceridade, sem rancor.
(Refrão)
No jantar, todos riem, a farsa continua,
Ele se pergunta, será que a verdade flui?
Por trás das cortinas da vida aparentemente perfeita,
A realidade espreitada, sua alma inquieta.
(Verso 2)
Na escola, ele sorri, esconde a dor,
Máscaras para todos, mas seu coração é um clamor.
A hipocrisia reina, como uma sombra pesada,
enquanto ele busca autenticidade na jornada.
(Refrão)
No jantar, todos riem, a farsa continua,
Ele se pergunta, será que a verdade flui?
Por trás das cortinas da vida aparentemente perfeita,
A realidade espreitada, sua alma inquieta.
(Ponte)
Em seu quarto, à noite, olhando as estrelas,
O menino sonha com um mundo sem mazelas.
Quer encontrar a verdade, romper as correntes,
Mas a hipocrisia persiste, como serpentes.
(Refrão)
No jantar, todos riem, a farsa continua,
Ele se pergunta, será que a verdade flui?
Por trás das cortinas da vida aparentemente perfeita,
A realidade espreitada, sua alma inquieta.