Ela nunca se encontrou, Nunca soube pra onde ir e o que é sonhar. Nunca o vento a seu favor. Noite escura, sempre fria, a lhe nublar. Nunca mais se entregou, Por não querer se machucar. Não espera um novo amor, Por não saber se vai chegar. É claro que, sim, virá. Na noite em que se deixar Nas cores entre as flores Que se viam e se perderam em teu... É claro que, sim, virá. Na noite em que se entregar Às flores entre as cores Que se criam e enternecem teu olhar. Mas então ela se foi, Sem sequer se apaixonar. Não há nada mais depois, Não há como mais voltar. (Será?) É claro que, sim, virá. Na noite em que se deixar Nas cores entre as flores Que se viam e se perderam em teu... É claro que, sim, virá. Na noite em que se deixar Às flores entre as cores Que se criam e se perderam em teu olhar. É claro que, sim, virá. Na noite em que se deixar Nas cores entre as flores Que se viam e se perderam em teu... É claro, É claro que, sim, virá.