JUNINA PEGA-PEGA

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EstiloForró
Cidade/EstadoRio Branco / AC
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OuvintesSuperaSanta Pedagogico e outros 262 ouvintes
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Fã-clubeGeyce Adriane e outros 2 fãs
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Atual Campeã Estadual é Hexacampeã do Arraial Cultural (Concurso Estadual de Quadrilhas), Bi Campeã do Festival de Quadrilhas de SESC, Bi Campeã do Circuito de Junino de Rio Branco,
Representou o Estado do Acre nos Concursos Nacionais de Quadrilha Junina nos anos de: 2005 em Brasília-DF, 2008 em Aparecida de Goiânia- GO, 2009 em Fortaleza-CE, 2010 em Rio Branco-AC e 2016 em Bélem-PA
Ao todo, são mais de 100 pessoas envolvidas, entre dançarinos, coreógrafos e administradores.
No estado do Acre, embora a formação cultural seja na sua maioria nordestina, as quadrilhas foram criando identidade própria, que vai desde o ritmo, os passos e até uma forte identidade cênica, que se mostra nas encenações dos casamentos. Para os concursos, os casamentos tem a mesma pontuação dos outros quesitos, o que coloca nas encenações uma responsabilidade maior, uma vez que, o enredo do casamento reforça o tema do ano em curso. Não é obrigatório os noivos, que atuam nos casamentos, serem os mesmos da dança, na sua maioria as quadrilhas possuem elencos para o casamento que não dançam a coreografia mas, interagem durante a apresentação. Assim, querendo trazer essa característica de identidade junina Acreana, a quadrilha apresentará o casal de noivos do casamento e o casal de noivos da dança. Como se o casamento representasse a alegoria/sonho/imaginação dos noivos da dança.


Em 2016 o Tema é “O que os olhos não veem, o coração sente!”
Fisiologicamente o ser humano possui cinco sentidos principais: olfato, paladar, audição, tato e visão. Sentidos estes importantes sua sobrevivência e relacionamento em sociedade. No entanto, por motivos diversos, algumas pessoas não possuem todos os sentidos. E se isso acontecer o que você faria? É claro que continuaria a viver, afinal viver é sentir!
O casamento narra sobre um rapaz que perdeu a “visão” ainda quando criança e teve que aprender outra forma de ver o mundo. Torna-se um grande músico que vai tocar o coração da sua futura noiva, que tem uma origem rica porém, possui pouca beleza e muita idade.
A história homenageia uma figura marcante nesse casamento: o Assum Preto, belo pássaro negro, que canta à noite, quando já bastante escuro. Aproveitando-se dessa especificidade, era prática comum, trancar na gaiola e furar os dois olhinhos dessa ave com espinho de laranjeira, para que na escuridão eterna de sua cegueira, cante sem parar, dia e noite. O notável Luiz Gonzaga, juntamente com Humberto Martins, já abordava essa questão em sua canção clássica: ASSUM PRETO. Esse acontecimento contribuirá para aproximar o casal de noivos, que após se tocarem e se sentirem, enfrentarão todos os preconceitos em busca desse verdadeiro amor. Como foi apresentado no histórico, a quadrilha trará dois casais de noivos, característica da identidade cultural acreana, onde os noivos do casamento não precisam ser os mesmos da dança, como isso compartilhando uma identidade tipicamente acreana.
O enfoque parte do pressuposto que é possível e prazeroso ver e sentir o mundo com outros olhares e perspectivas. Quando os olhos não forem capazes de enxergar, é preciso deixar o coração e o sentimento do amor nos guiar. A partir desse ponto de vista que nosso repertório musical foi elaborado.
O figurino apresenta em seu conjunto tonalidades vermelhas, para fazer a associação ao sentimento do amor, com acabamentos em formato de coração, bem como o desenho de um olho no chapéu masculino. A presença da cor preta na roupas tem o intuito de fazer a associação ao Assum Preto, que também é homenageado na apresentação da rainha.
Pensando o quanto é importante o Braille na vida das pessoas cegas, o figurino masculino traz a palavra Amor, elaborada com material que produz um efeito de relevo, simbolizando essa escrita.
Assim, de uma forma contagiante, a Junina Pega-Pega Convida você a fechar os olhos e deixar o coração te guiar. Você sentirá as emoções de uma maneira que você ainda não viu.
Viva a Cultura Popular Brasileira!! Viva as quadrilhas juninas!! Viva o povo brasileiro!
“O que os olhos não veem, o coração sente!”
Fisiologicamente o ser humano possui cinco sentidos principais: olfato, paladar, audição, tato e visão. Sentidos estes importantes sua sobrevivência e relacionamento em sociedade. No entanto, por motivos diversos, algumas pessoas não possuem todos os sentidos. E se isso acontecer o que você faria? É claro que continuaria a viver, afinal viver é sentir!
O casamento narra sobre um rapaz que perdeu a “visão” ainda quando criança e teve que aprender outra forma de ver o mundo. Torna-se um grande músico que vai tocar o coração da sua futura noiva, que tem uma origem rica porém, possui pouca beleza e muita idade.
A história homenageia uma figura marcante nesse casamento: o Assum Preto, belo pássaro negro, que canta à noite, quando já bastante escuro. Aproveitando-se dessa especificidade, era prática comum, trancar na gaiola e furar os dois olhinhos dessa ave com espinho de laranjeira, para que na escuridão eterna de sua cegueira, cante sem parar, dia e noite. O notável Luiz Gonzaga, juntamente com Humberto Martins, já abordava essa questão em sua canção clássica: ASSUM PRETO. Esse acontecimento contribuirá para aproximar o casal de noivos, que após se tocarem e se sentirem, enfrentarão todos os preconceitos em busca desse verdadeiro amor. Como foi apresentado no histórico, a quadrilha trará dois casais de noivos, característica da identidade cultural acreana, onde os noivos do casamento não precisam ser os mesmos da dança, como isso compartilhando uma identidade tipicamente acreana.
O enfoque parte do pressuposto que é possível e prazeroso ver e sentir o mundo com outros olhares e perspectivas. Quando os olhos não forem capazes de enxergar, é preciso deixar o coração e o sentimento do amor nos guiar. A partir desse ponto de vista que nosso repertório musical foi elaborado.
O figurino apresenta em seu conjunto tonalidades vermelhas, para fazer a associação ao sentimento do amor, com acabamentos em formato de coração, bem como o desenho de um olho no chapéu masculino. A presença da cor preta na roupas tem o intuito de fazer a associação ao Assum Preto, que também é homenageado na apresentação da rainha.
Pensando o quanto é importante o Braille na vida das pessoas cegas, o figurino masculino traz a palavra Amor, elaborada com material que produz um efeito de relevo, simbolizando essa escrita.
Assim, de uma forma contagiante, a Junina Pega-Pega Convida você a fechar os olhos e deixar o coração te guiar. Você sentirá as emoções de uma maneira que você ainda não viu.
Viva a Cultura Popular Brasileira!! Viva as quadrilhas juninas!! Viva o povo brasileiro!

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