- Briga de Foice2.990 plays
- Marimar6.351 plays
- Rainha do Maracatu2.188 plays
- Cantoria de Reis7.649 plays
- Borboletas Azuis (Prelúdio)1.008 plays
- Os Pife Noite A Dentro9 plays
- Borboletas Azuis (Aves de Jesus)2.497 plays
- Estrela de prata854 plays
- Baião Novo10 plays
- Num Trovejo de Vontade16.782 plays
- 03:10Junu (Geraldo Junior) - Treme-Terra (ou Grito de Guerra)6.522 visualizações
- 03:08Junu (Geraldo Junior) - Canção para o Beija-Flor8.105 visualizações
- 04:14Junu (Geraldo Junior) - Mais Tarde, Mais Forte3.379 visualizações
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Release
Junú
A irreverência do sertão contemporâneo
O MEIO
“Afirma a tradição que o Cariri era o território mítico de Badzé - o deus do fumo e civilizador do mundo. No principio era a Trindade: Badzé era o Grande - Pai. Poditã era o filho maior e Warakidzã (senhor do sonho), o filho menor...”
Rosemberg Cariry
O Cariri cearense é uma região singular em nosso país. Reúne saberes ancestrais que estão ainda preservados na memórias de homens e mulheres. Uma região que recebe anualmente centenas de milhares de romeiros vindos de todo o nordeste, movidos pela fé no padre Cícero e que junto com suas promessas e orações trazem consigo seus costumes, sotaques, vocabulários, musicas, poesias, ritmos e brincadeiras que congrega o Cariri numa simbiose múltipla, rica e complexa com seus reisados, guerreiros, lapinhas, bacarmarteiros, bandas cabaçais, coco, emboladas, repentes, entre dezenas de outras manifestações.
É nesse cenário Cariri que surge o talento e a delicadeza de Junú, músico que expressa sentimentos e emoções no esbanjamento de sua canções que misturam ritmos e cores do Cariri nos colocando frente a um espetáculo inspirado na cosmogonia, na força do mito e nos símbolos mais profundos e sólidos do caldeirão nordestino. Criação e invenção que se desdobram em sentidos metafísicos e poéticos desenhando uma linha contínua entre o passado, presente e futuro com um repertório que mistura sua própria história, expressão artística de qualidade que compreende uma diversidade de sons dignos de representar a música brasileira.
O RITO
A obra de Junú revela-se na sua interpretação uma pulsante celebração da alegria e fulgor da nossa ancestralidade evidenciando sua maturidade enquanto músico que canta e encanta.
O trabalho do cantor, compositor e performer Junu, desenvolve-se nesse contexto, como um aglutinador das artes populares através de uma leitura contemporânea, aliada as suas diversas influências da música do mundo e da própria música brasileira.
Junú utiliza esses elementos tradicionais como ferramenta para fundir e resignificar todas essas linguagens. A misticidade que gira em torno do imaginário popular, é apresentada nos diversos aspectos que envolvem o espetáculo, música, dança e performances.
Dane de Jade
QUANDO OS ÍNDIOS DANÇAM
O trabalho se aprofunda nas raízes do povo cariri, suas lendas, personagens e historia. Ao mesmo tempo em que Junu apresenta essencialmente um espetáculo com referencia a cultura do Cariri, o show segue transitando por outras influencias que são facilmente identificadas: Timbres eletrônicos, guitarras com efeitos, distorções e ambiências, etc.
Sua música segue numa trajetória evolutiva desde o Dr. Raiz (de 2003) e Calendário – O Tempo e o Vento (de 2007), Warakidzã (2011), “Forrós Eletrônicos, Toadas Digitais” (2013), processando e assimilados outras influencias, sempre a partir da sua identidade cultural.
O espetáculo do quarto álbum do cantor e compositor Geraldo Junior, “Forró Eletrônico, Toadas Digitais”, apresenta-se equilibrado entre todas as suas mais diversas e contrastantes referências, que vão desde as tradicionais até as mais contemporâneas.
A formação conta com sintetizadores, bateria e guitarras, além da sanfona, viola, rabeca, flautas e percussões.
Performances de teatro e dança entremeiam o show, onde são apresentadas canções inéditas do novo álbum, músicas do Dr. Raiz, Calendário e Warakidzã.
POR AÍ...
Junú - Geraldo Ramos Freire Junior é natural de Juazeiro do Norte Ceará, região do Cariri. Conviveu desde sua infância com a riqueza da cultura popular dessa região; romarias, renovações, festas de padroeiros, forrós de pé-de-serra, bandas cabaçais, reisados... É Brincante de Reisado e mantém uma forte ligação com os Mestres e grupos de Cultura Popular tradicional da região. Como produtor cultural trabalhou para SECULT (Secretaria de Cultura do Estado), SESC, Centro Cultural BNB, entre outros. Ajudou a desenvolver, e por vários anos, foi responsável pela Mostra de Cultura Popular de Tradicional (Terreiradas), que acontece dentro da Mostra SESC Cariri de Cultura. Em sua trajetória ganhou festivais, e apresentou-se em várias regiões do Brasil e no exterior.
Alguns eventos importantes:
CEARÁ – SESC's Juazeiro do Norte, Crato, Sobral, Aquiraz e Fortaleza (Emiliano Queiroz); Mostra SESC Cariri de Cultura; Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; Teatro José de Alencar; V Bienal Internacional do Livro; Festa de Santo Antônio de Barbalha; Circuito Cultural Banco do Brasil; XV Cine Ceará; Circuito Ceará de Cultura; Encontro de Mestres do Mundo e Festival de Teatro de Guaramiranga;
ALAGOAS – Maceió FEMUSESC (Mostra de música do SESC Alagoas);
PARAÍBA – Cajazeiras UFPB (Universidade Federal da Paraíba), Sousa CCBNB (Centro Cultural Banco do Nordeste) e Campina Grande UEPB (Universidade Estadual da Paraíba);
PERNAMBUCO – Recife Carnaval Multicultural e Bodocó Festa de São José;
PIAUÍ – Teresina ”Armazém de Todos os Sertões“, Festival “O Sertão Vai Virar Mar” e Festival T.H.E Music;
SÃO PAULO – SESC Ipiranga e SESC Pompéia (Prata da Casa);
PARANÁ – Maringá FEMUCIC (Festival Musical de Cidade Canção);
MATO GROSSO – Cuiabá ENEL (Encontro Nacional dos Estudantes de Letras) na UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso);
MINAS GERAIS – Ouro Preto e Mariana (Festival de Inverno de Ouro Preto) e Juiz de Fora (Corredor Cultural);
SÃO PAULO – SESC Ipiranga, SESC Thermas, SESC Rio Preto, SESC Pompéia (Prata da Casa, Choperia, e Rua da Surpresa – Com a Terreirada Cearense);
RIO DE JANEIRO – UFRJ, UFF, SESC Nacional, ESEM (Escola SESC de Ensino Médio, SESC Tijuca, SESC Nova Iguaçu, Sala Baden Powell, Teatro Nelson Rodrigues – Caixa Cultural, Fundição Progresso, CTO – Centro de Teatro do Oprimido, Clube dos Democráticos, Lapa 40°, Rio Scenarium, Livrarias Saraiva, Leviano, Circuito Cultural Mercado do Peixe, Teatro SESI/SENAI de Jacarepaguá, Circuito Cultural SESI RJ, Tangolomango, Calourada da Rural, Festival Santa Música, Cúpula dos Povos, Rio+20, Congresso Mundial da Juventude, Encontro Brasileiro de Produção Cultural e Festival Kombi Voadora e Circo Voador;
PORTUGAL – Mostra SESC Luso-Brasileira de Culturas, Universidade de Coimbra, Jardins da AAC e Escola Avelardo Brotero.
Músicos
Junú: Voz, flauta, trompete e percussão
Beto Lemos: Violão, viola, rabeca, violoncelo e vocal
Gabriel Pontes: Sax tenor, soprano, flauta, percussão e vocal
Dudé Casado: Baixo, guitarra, violão e vocal
Eduardo Karranka: Guitarras e vocal
Cláudio Lima: Bateria e vocal
Produção Junú
55 (21) 98250 8346
jbraiz@gmail.com
www.junu.com.br
São Paulo – SP
Brasil