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Kamikaze do Gueto

Kamikaze do Gueto

Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Filho Do Ódio

Composição: Adriano Marques Ferreira, Tarcísio Cássio de Lima Galvão.
Mais um Filho do ódio, 1 quilo e meio de ó logico. 380 no óleo, 157 nos boy, rolê na quebra de polo, Ela me odeia mas dorme com o pai, Gosta de adrenalina acelera a ducati Jurei tá podre de rico em Dubai, To com dois carcereiros na mira do Havak Toca pro pai não bolo balão Three six mafia no golf sapão Duas amigas no banco de traz Gemendo meu pseudonimo Mina eu não foco no hype Foco nas curvas que vi no teu papo Queria dormir com o melhor da cidade já deixei o meu cep no guardanapo Imagina nós dois num rolê caro De bm fumê rumo à são paulo Final de turnê, gig lotada Se esse tempo passou eu também passo Me olhei no espelho e não tem alma Esses olhos vermelhos ninguém salva Minha mãe de Joelhos transtornada Chora no travesseiro isso é saudades Nada é saudável, no quarto na van Vodka e coca é o café da manhã Não gosta de mim, nego eles que lutem, Kurt também enjoou do Nirvana Ela vive do Drama, morre por isso, Mulher no meu corre a Dor é um negócio Te levo pra casa sem compromisso Cê pede o cardápio e que foda-se o preço E chega chapada final de festa Coca com panico, drama com Molly Sonhei contigo cruzando o atlântico Um saco de notas da cor dos meus olhos Por Deus eu enxergo com a vista de Hórus, Jurei o cetro e o nome na história E esssa linhas são teleguiadas 2 anos difíceis, 2 albuns sólidos Hoje eu posso, nada nos para Sangue na sala, e tudo pode Senta safada enquanto me fala No meu ouvido pra bater forte Grita pro mundo que o mundo é nosso inimigos que lutem pois não me tocam A reza do clero não para a causa Asas nos pés eles não importam Daqui do alto vemos o mundo, eles não nos vêem Sonhei contigo em 2000 e sempre, cruzando o estado numa SUV Nada na mente, sentindo o vento, o mundo mudou cê nem percebeu Hoje nessa estrada, você e eu, o tempo não para vamo correr É só vrum, quatro da matina, cocaína e RUM Moro na esquina mais distantes do mundo Cê me pede a alma numa mesa de ouija Dentro dessa sala pede tapa na bunda Uma noite em claro, Outra dose do vício Outro dia difícil É o motivo pro brinde Deus e o diabo tão dormindo contigo Um banho de língua e outro banho de arruda Nada nos para Sangue na sala Etudo pode Senta safada Enquanto me fala No meu ouvido pra bater forte Grita pro mundo que o mundo é nosso Inimigos que lutem pois não nos tocam A reza do clero não para a causa Asas nos pés eles não importam É só vrum, quatro da matina, cocaína e RUM Moro nas esquinas mais distantes do mundo Cê me pede a alma numa mesa de ouija Dentro dessa sala pede tapa na bunda Uma noite em claro, outra dose do vício Um dia difícil é o motivo pro brinde Deus e o diabo tão dormindo contigo Um banho de língua e outro banho de arruda

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