Quando tudo dá errado, quando os pés estão cansados, E sem forças, já não dá pra caminhar! Quando se perde o sorriso, te apontam os amigos, E as lágrimas começam a rolar; Quando chega o fracasso, sobre as cinzas estás sentado, E quem olha não dá nada por você! Lá no céu tens um amigo, creia nada está perdido, É só o oleiro moldando você! Jó perdeu sua riqueza, sua fazenda sua renda, E seus servos que outrora lhe serviram; Jó perdeu seus dez filhos, de tudo que tinha consigo, O que restou foi um caquinho de telha em sua mão! Um caquinho de telha era o que aliviava as suas feridas, Sempre esteve do seu lado entre o pó das cinzas, Sendo sua companhia quando os amigos lhe abandonaram! Um caquinho de telha não dizia para Jó: estás em pecado! Não reclamava do mau cheiro nem do seu fracasso, Quando a mulher de Jó logo o desprezou falando contra Deus! Um caquinho de telha foi o que restou de tudo que ele perdeu, Esse caquinho era o sinal da Presença de Deus: Que mesmo no pó das cinzas não te deixa só! A presença de Deus é a graça que sustenta o crente fiel, É a bússola que leva o crente pra o céu, Foi a vara de Moisés quando tocou no mar, e o mar se abriu! A presença de Deus era a capa de Elias, força de Sansão, Era o lenço de Paulo, então creia irmão, Que a presença de Deus hoje te põe de pé! A presença de Deus, a presença de Deus, É meu sustento, meu alento, o alimento, me mantém de pé, a presença de Deus! A presença de Deus, a presença de Deus, Sem ela eu morro, pois dEle vem o socorro que me faz viver!