Êêêêêêêêêêiii anseio da alma, eu sei Êêêêêêêêêêiii eu sinto a força do rei Eu procuro a quietude absoluta da alma Tenho esperança que um dia o tempo me traga O apanágio de Deus e o ideal do sábio E aquinhoar tudo de bom daquilo que faço Acrescento mais do que ensina o Mestre Jesus E cada vez mais eu rezo aos espíritos de luz Que a serenidade absorva a alma, é que a paz me seduz Eu procuro a solicitude, por onde anda? Nesse mundo em que vivo, só sigo intuito exclusivo de definir uma demanda De sucesso, dinheiro e fama, seguindo um cronograma Só que tudo isso bate de frente com crença no divino, não tenho fé humana Não posso acreditar apenas nesse instante, apenas em uma existência Seria insultar o divino e as leis que regem a natureza Por isso canto Êêêêêêêêêêiii anseio da alma, eu sei Êêêêêêêêêêiii eu sinto a força do rei Meditei a noite inteira um raciocínio lógico e talvez seja muito Insano E depois de desfrutar do silêncio do dilúculo, percebi porquê me afasto dos humanos Nem todos eles são manos A maioria tem a agressão na ponta dos dedos É uma criança de dez anos Com pais virtuais de Sobrenome Neto Objeto do meio Eu já disse que a hipocrisia assola, esse é o mal do século O mundo fica mais positivo e alegre, quando me sinto num deserto Desabitado, isolado, desacompanhado, solitário, apartado, me sinto ímpar exclusivo e absoluto, cada vez mais afastado De tudo que me impede ser o abençoado de fato Eu gosto de ser o lobo solitário e há quem se incomode é claro Eu apenas gosto de degustar a vida, antes de dar o próximo passo Êêêêêêêêêêiii anseio da alma, eu sei Êêêêêêêêêêiii eu sinto a força do rei Êêêêêêêêêêiii anseio da alma, eu sei O corpo é uma veste, a mente a alma se prende Um segundo da vida não cessa se alguma lição se aprende Infelizes caminhos da vida se resumem em uma saída Não desejo o mal de ninguém, perdoa a ofensa recebida Cada ato escreve a história da vida e nenhuma é esquecida Habitai boas energias o coração de cada família Perdoai senhor as mentes perdidas dos suicidas Humanos no ócio eterno, desperdiçam a vida Há quem deboche dessa poesia, não absorvem a ideia emitida Não desejo inçar minha mente, anseio a ataraxia Êêêêêêêêêêiii anseio da alma, eu sei Êêêêêêêêêêiii eu sinto a força do rei