Lena Vaz

Lena Vaz

EstiloPop Rock
Cidade/EstadoPorto Alegre / RS
Plays5.240plays

Comunidade

OuvintesHelena Vasconcellos e outros 10 ouvintes
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Fã-clubeHelena Vasconcellos e outros 37 fãs
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Release

Fanática por rock n´ roll desde que, aos dois anos de idade, aprendeu a dançar sobre os pés de seu pai, ao som de Cocaine (Eric Clapton), a carreira musical de Lena Vaz iniciou quando, aos onze anos de idade, passou a se interessar por teoria musical. Munida de um Di Giorgio e de uma espontaneidade peculiar, começou, incentivada por sua mãe, a ter aulas particulares de violão clássico.
Não demorou muito para que o esforço e a curiosidade musical a levassem à Orquestra Infanto-Juvenil do Projeto Prelúdio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As aulas de violão com o Prof. Paulo Inda e a ajuda constante dos colegas resultaram em um efêmero convite para integrar o Conjunto de Violões da UFRGS.
Só que a essa altura o estrago já estava feito: a veia compositora que se vinha delineando desde os doze anos de idade e a descoberta adolescente, nas rodas de violão do litoral gaúcho, da sua então tímida voz, a fizeram enveredar por outro caminho.
Mais uma vez influenciada pela veia jazzista do pai, fã n.º 1 de Miles Davis, e pela sensibilidade da mãe, ex-coralista, passou a trilhar um caminho cada vez mais voltado à composição e à interpretação vocal. Inspirada pelas crooners da década de 1940 (em especial Ella Fitzgerald) e pela atitude despojada de Janis Joplin, caiu nas graças de Jaqueline Barreto, respeitadíssima cantora do cenário gaúcho que, em seu currículo, acumula participações nos discos de Nei Lisboa e a preparação vocal da The Hard Working Band.
Foi aos 17 anos, no Coral Infanto-Juvenil do Clube 25 de Julho de Porto Alegre, marcado pela veia gospel e pelo toque irreverente que, sob a direção de Jaque, iniciou um árduo processo de descoberta da sua voz que, em seguida, a levou a fazer aulas particulares com Jaqueline, as quais perduraram por alguns anos e foram cruciais no incipiente processo de revelação de uma talentosa cantora.
O amadurecimento, a saída de Jaqueline da direção do coral, a amizade com a soprano Patrícia Tourinho (in memoriam) e os tropeços usuais da vida a fizeram sair em busca de novas experiências, que resultaram em proveitosas participações em corais como o Coral da UFRGS e o Madrigal do Departamento de Música da UFRGS.
Mas a paixão pelo rock n´ roll sempre esteve presente, e foi graças a ela que, em férias das árduas rotinas vocais típicas do canto lírico e em busca de uma identidade vocal, Lena participou de algumas bandas cover da capital gaúcha, tais como a rockeira Cross Road e a blueseira Blondie Mary.
Mas não demorou muito para que as mais de 100 composições próprias sedimentadas em um trabalho criativo de qualidade a fizessem perceber sua verdadeira vocação: o trabalho próprio, solo, que vem desenvolvendo desde 2004.
Amparada por amigos como o compositor, cantor e guitarrista Santiago Neto (Banda Sombrero Luminoso), o guitarrista e studio manager Fábio Marrone (BK Studios), o músico, guitarrista e produtor musical Amaro Neto (Banda Anahatta e Neto Home Studio), o professor de teoria musical e instrumentista Rodrigo Ferreira (Banda Calibre Rock www.calibrerock.com.br) e o cantor e compositor Leeh (www.leeh.com.br), entre outros, vem (depois da contribuição na trilha sonora do curta-metragem João Ninguém, indicado no Festival de Cinema de Santa Maria de 2005 e na mostra competitiva do Festival de Gramado/2005, com a composição e execução da música-tema, Apocalipse), desenvolvendo um intenso projeto de arranjo e gravação de uma demo de 05 músicas, com o Produtor Lelo Kid, músico, arranjador e vocalista da Banda Nacional Kid.
Lena Vaz traz como proposta interpretar, à sua maneira, um pop-rock inteligente, regado a muito jazz, soul, funk, mpb, ritmo, poesia e o quanto mais couber nessa poção mágica totalmente Lena Vaz. Da composição à interpretação, da cabeça aos pés.



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