Profusões
Composição: Leomar Zierhut.Profusões
Ultimamente as coisas tem andado diferentes e inconstantes
Já não sabemos qual foi o incidente que fez tanto mudar
Como um romance que podia ser simples e constante
Mas quando se firma marca-se o dia e bem antes pode se acabar
Descemos fundo e fomos distantes demais num mundo que acolhe o profano e despreza o santo
E que faz a guerra e diz ser em nome da paz
Que estrada seguiremos nas loucas e insanas profusões do mundo
Qual guia é que pode nos orientar
Mas o amor que vem e chama como um vulcão que se inflama
É tempestade é furacão, é água limpa que cai e vira lama
Depois da chuva vem o sol você nem sabe qual a tempestade foi maior
Mas a esperança permanece de que o que é maior ainda vem ainda será
Você se defende como pode pula, grita e agita esperando a qualquer dia um dia desses a nova mudança chegar
Olhando pelas janelas da esperança com a visão das coisas que você nunca pode fazer mas que ainda espera poder ver se realizar
Porque sempre haverá alguém espalhando sonhos e flores por este chão
É só não resistir por que então não experimentar
Se o amor que vem e chama como um vulcão que se inflama
É como a primavera a florir é água limpa que cai numa chuva branda