Diamantina - Léo Nascimento e João das Neves No meio da pedra o veio de amantes de pedra Não antes do veio, não antes diante do rio de antes Adiante amantes, rio e vale rio e pedra cidade amantes Antes da cidade, antes rio e pedra, antes rio e vale, antes rio e homem No vale o homem do vale não vale o que a pedra vale No vale o homem do vale não vale o que a pedra vale Não vale o homem, nem lhe vale a pedra Não vale o homem, nem lhe vale a pedra Ou que a pedra fale, ou mesmo se cale, ou que falhe Ou que a pedra fale, ou mesmo se cale, ou que falhe Não vale pro homem o que vale Nem lhe vale em seu meio de homem o que a pedra e seu veio valem Nem vale que se fale, ou se cale que veio do homem o que a pedra vale Nem vale que se fale que a veia do homem é o rio em seu veio ou meio Que a veia do homem é o rio em seu vale, que é sangue do homem em pedras na carne Que a pedra e seu veio tem o homem e seu rio no meio Mesmo se não falam ou antes se calam Mesmo se não falam ou antes se calam Tem areia do mar, tem areia Tem areia do mar, tem areia