- Era un tramonto d'oro - Aria di Colombo1.154 plays
- "What Power Art Thou..."1.320 plays
- Largo Al Factotum - Licio Bruno589 plays
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Na Ópera de Budapeste, cantou as óperas Tannhäuser, Cosi Fan Tutte, Pagliacci, Barbeiro de Sevilha, Don Pasquale, Carmen e La Bohéme. Com a tetralogia wagneriana O Anel do Nibelungo, em Manaus, tornou-se o primeiro brasileiro a interpretar Wotan/Wanderer. Foi Iago (Otello), 4 vilões (Hoffmann), Telramund (Lohengrin), Papageno (A Flauta Mágica), Gerard (Andréa Chénier), Barnaba (La Gioconda), Carlo (Ernani), Sharpless (Butterfly), Bartolo (Barbeiro), Marcello (La Bohéme), Rigoletto, Tonio (Pagliacci), Wolfram (Tannhäuser), Figaro (Nozze di Figaro), Gianni (Schicchi), Eisenstein (Fledermauss), Danilo (Viúva Alegre). Estreou no papel-título de Falstaff, no Palácio das Artes, BH e no Teatro Municipal de São Paulo, celebrando seus 20 anos de carreira. Obteve grande êxito em seu primeiro monólogo operístico A Waterbird Talk, de Dominick Argento, em SP. Com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro cantou nos últimos anos Le Nozze di Figaro (Fígaro), A Flauta Mágica (Papageno), O Cientista (Rodrigues Alves), O arbeiro de Sevilha, de Rossini Stabat Mater de Rossini, A Infância de Cristo, de Berlioz e. Em Minas participou da Missa Solemnis, de Beethoven, O Filho Pródigo, de Debussy e de A Serva Patroa, de Pergolesi. Estreou este ano como Giorgio Germont em La Traviata, de Verdi, no Palácio das Artes, BH e sua agenda inclui ainda participações nas óperas Il Guarany, Rigoletto, Romeu e Julieta, Nabucco e Tosca.
Licio Bruno é consultor vocal para cantores eruditos e professor de Dicção e Interpretação Cênica do curso de Graduação em Canto do Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro.