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Ligi Periférico

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Cidade/EstadoBelo Horizonte / MG
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Ligi Periférico - Dois Mil E Sempre ( Part. Breno Martins )

Composição: Lincoln Juan Oliveira Silva, Marques Breno Martins.
(Ligi Periférico) É sem estresse, na picadilha mostra cês conhece, fazendo essa porra aqui desde 2007. Dá era das K7, pros tempos de internet, reflete, Cardoso, PVR, Zona Oeste. Lançaro a catapulta, jogando várias injúria, crepúsculo da Lua, apaga a luz mas não me ofusca. Meu truta, é periféricos na cara dura, criado pelas ruas de butuca não recua. Na esquiva das ogiva, massacre, pique Hiroshima, e das bala perdida, os RoliPointe dos policia. Se arrisca, cacique fica de canela em cima, própria filosofia camuflado nas neblina. Sem pausa no sapato, nós chega só dano um tempo, mete a cara e vai pra pista na convi, pu arrebento. No talento, contra o vento, veneno desenvolvendo, injetando sentimento, de revolução por dentro. Respirei... Agora eu continuo o rap, por amar isso daqui foi que eu rasguei minha epiderme. No olhar cativante, eu não priorizei Mustang, dinheiro é avalanche, vai e volta bumerangue. Dô meu sangue, pá nu vê o seu escorrendo na troca, distânte da Rota, dos Rocca, das tropa, dos bota. Anota menó, esses versos valem ouro, aliviando o choro e um desfecho doloroso do meu povo, se entregando aqui por nada, na jaula, aprisionada, sombrio da própria alma.As carta tão mesa, e o que vale é a certeza, estratégia na frieza, sem ser pego de surpresa. Nas linhas de defesa, o limite é mais que o céu, tão não seja cruel, com este menestrel. Caneta e Papel, é o meu anti-depressivo, instinto Barreristico, tio, meu canto lírico. (Breno Martins) Arrancos e só lavancos, entre trancos e barrancos, são poucos pobres contra tantos, trocamos e trancamos, nos branco ao trancos, contratarmos e tratamos, falamos que amamos mais sempre contrariamos. A verdade nunca muda, a real história está muda, mentira sem perna curta, pede ao Pai que Ele ajuda. Safados e salafrários, na cadeia, na cela falhos, em casa na sala falhos (Se der mole já era). O Mic é minha arma, estalei no otário, outro mano bem sucedido estelionatário, isso é notório, fiz meu, corre no Rap, é tudo ao contrário ( O que que é ao contrário? Me explica). A liberdade não tem preço nem dinheiro que paga, a bala bate, abriu nos olhos compartimento de excesso de saudade, envolvidão no rap em meio a frustração, faz falta pra c****** o sorriso do Lucão. Era mais um ouvido alcançado pelo som, foi embora mais curtiu, um Rap do bom. Fazer parte do rap ou ser o Rap, preferiu o caderno a intratec, pra não rasgar garganta na base dos canivete. Nas ruas do M.S, os lek com a JBL ou, na, mala dos carro estralando com os SDS, é o movimento Hip Hop que alcança antes da bala que te acerta mais que a Glock, que trás vida aos que sofrem (Porque sofrem?), ou que já assinaram seu contrato com a morte. Bolou um Beck, eu bolei com a bic uns Rap, tô fazendo sua cabeça, eu fiz a mente dos muleque. Tu espancou o cérebro, eu fui mais sério Brow, e os muleque celebrou, no volume máximo… Ao verdadeiro Rap na laje, na rua, no sol ou na lua, nos becos, cadeias, sempre na loucura, atura não surta, no Boom dos graves que ensurda, é difícil de mais, pois não viveu o que eles passam. Seus orgulhos vaidosos, quase nunca te ameaçam, quando o Zé Povinho tá, com a pedra pra tacar, na cara do cara que taca a pedra na lata para fumar. Você teve pai para brincar, brigar, chingar, ensinar, abraçar, acalentar, se você viesse a chorar, um Super Homem em quem se espelhar. É triste né, pense ao contrário e reflita, se o seu Super Homem fumace a criptonita… Se o seu Super Homem fumace a criptonita.

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