Aonde está você, confesso não suporto, a falta que cê faz deixa um vazio notório. cadê o seu sorriso? o seu abraço? todas as palavras que cê havia me falado, se foi com o vento sem rumo, ficou perdido e as promessas declamadas no pé do meu ouvido, que isso, neurose embaça deitado na cama, consome mesmo e o pior é os fim de semana, que se prende na minha alma, aí sinceridade, uma sentença de que nunca mais vou ver felicidade. Viagem será como é que eu vou fazer, entre a Fé e a razão sem ter pra onde correr, como, alimentar esperança um alto astral? Sofrendo por aquilo que foi um ponto final, tá tudo preto e branco, é, sem colorido e o pior que isso é estar aqui sozinho, pego de refém pelo silêncio da noite impedido de sentir o Real perfume das flores, com as dores tanto por fora quanto por dentro... Algemado em sentimento, eu quero é dar um breque tô pedindo socorro, cansei de regar o chão com águas que sai do olho, servindo de cobaia na escuridão de um quarto, sentindo um soldado sendo exonerado, maltratado pelo subconsciente torturado me indagando todo dia: O que eu fiz de errado? A culpa é minha? Senhor? É meu destino? Eu só quero é um escape pelo amor de tudo isso, confuso desde sempre vish... Até umas hora, pela vilã da história a memória. Mas que é triste é, pra quem construiu sorrisos, ver o Castelo de sonhos desmoronados no abismo... E é isso...