- O Tôco178 plays
- Gosto de Mel42 plays
- Forró Do Mundo77 plays
- Minha Cidade50 plays
- Nativo60 plays
- Todo Azul134 plays
- É Tudo Forró123 plays
- Pé Com Pé, Mão Na Mão220 plays
- Mulheres93 plays
- Saudade de voce (vê se vem)102 plays
- 03:47O Toco.wmv423 visualizações
- 01:01Minha Cidade - Lis Albuquerque1.805 visualizações
- 00:31Saudade de voce (vê se vem)535 visualizações
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O ARTISTA Nascido em João Pessoa, ponto mais oriental das Américas no estado da Paraíba no Nordeste do brasil e neto do maestro Pedro Batista de Albuquerque, de quem herdou todas as influências musicais, Lis já tem um vasto serviço prestado à música brasileira. Desde o início dos anos 80 vem desenvolvendo suas idéias através do resgate de tradições e manifestações ligadas a cultura popular. Além de cantor, compositor e instrumentista, sempre atuou na área de produção envolvendo artistas da região em shows coletivos e produções de discos como a série Aquárius (1, 2 e 3), seu primeiro disco, como também o disco FOLIA DE RUA, onde evolveu mais de 70 artistas, cantores, compositores e instrumentistas. Foi participante ativo de vários festivais em todo o Brasil e ganhador de alguns. Foi presidente da Associação Folia de Rua por duas gestões consecutiva, instituição com 31 blocos filiados e mais de 70 blocos convidados, organizadora da prévia carnavalesca de João Pessoa, um evento que envolve mais de um milhão de pessoas em 8 dias de festa. Também coordenou por quatro anos o projeto Folia Cidadã, ponto de cultura que desenvolve ações de arte e cidadania com crianças e jovens da comunidade do Porto do Capim, berço da cidade capital do estado. O projeto Folia Cidadã, um dos ícones do projeto Folia de Rua. Tem o grande envolvimento no resgate da cidadania, unindo culturas e criando resultados com ações que tendem a valorizar a auto-estima e gerar renda para a comunidade. O TRABALHO Lis Albuquerque faz uma pesquisa rítmica e melódica onde tenta buscar elementos de ritmos nordestinos que recebem influências da África e dos outros continentes, paa mesclar aos elementos do rock, do jazz, bossa nova e até das influências da música européia e americana. Faz uma apologia ao forró, passando pelo caboclinho, baião, embolada, samba de roda e toques de candomblé, unidos a elementos do wolrd music e todas as suas vertentes desde o soul até o xote. Afinal é isso que Lenine, Chico Cézar, Alceu Valença, Antonio da Nóbrega, Lula Queiroga, Nação Zumbi, Mestre Ambrósio e muitos outros artistas e bandas pelo mundo a fora vem fazendo, um som moderno e de raiz e altamente original. Procura dentro da estética da arte paraibana e nordestina catalisar as influências de culturas alienígenas e anexar a essas produções. Afinal de contas, não tem outra hipótese sobre de onde vem as influências que estabelecem os valores e consensos sociais e culturais das civilizações dos ditos países novos. Tudo vem de origem dos continentes europeu, africano, asiático e americano. É óbvio! Agora, cabe a cada artista singular e cada grupo ou banda em particular, buscar suas origens e elaborar seus projetos artísticos e culturais de forma que falem realmente do que lhes faz existir e constituem sua realidade ontológica. O CD NATIVO busca romper os preconceitos com qualquer forma de estilo musical. Lis assume com orgulho essas influências tanto tipicamente paraibana como européia ou americana. Basicamente essas influências vem de Luiz Gonzaga, Vital Farias, Caboclinhos, Novos Baianos, Chico Science, Grupos de percussão africanos, e em geral, Raul Seixas, Caetano, Gil, João Gilberto, Miles Daves, Robeto Carlos, Al Jarreau, Camisa de Venus, Cabruera, terreiros de candomblé, músicas da cultura popular nordestina, Hermêto Pascoal, Zé Ramalho, Geraldo Vandré, Sivuca e muitos outros. Na Paraíba, o nascer do sol, o pôr da lua cheia e as belas praias e paisagens são fontes de inspiração para a realização de vários projetos que envolvem o resgate da cultura popular como o FOLIA DE RUA, FESTA DAS NEVES, ESTAÇÃO NORDESTE, FENARTE, FEST-VERÃO, O MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO dentre muitos outros. A finalidade é aprimorar a produção local abrindo oportunidades para a criação de platéias interessadas em ouvir e aprender a boa música.