É só mais um dia qualquer Que ela não se sente bem Saiu e nem quis o café Nem disse nada a ninguém É só mais um dia qualquer Que ela não se sente alguém Já perdeu a sua fé Vivendo como refém Pra que essa blusa de frio? Por que esses olhos vermelhos? Eu sei você sente um vazio Quando olha no espelho Mas vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro Eu sei que vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro É só mais um dia qualquer Que ela não se sente bem Saiu e nem quis o café Nem disse nada a ninguém É só mais um dia qualquer Que ela não se sente alguém Já perdeu a sua fé Vivendo como refém Pra que essa blusa de frio? Por que esses olhos vermelhos? Eu sei você sente um vazio Quando olha no espelho Mas vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro Eu sei que vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro Um corte que não alivia Um corte da navalha fria Um corte pra quem tenta a sorte e lida com a morte dia após dia Um corte que não alivia Um corte da navalha fria Um corte pra quem tenta a sorte e lida com a morte dia após dia Um corte que não alivia Um corte da navalha fria Um corte pra quem tenta a sorte e lida com a morte dia após dia Um corte que não alivia Um corte da navalha fria Um corte pra quem tenta a sorte e lida com a morte dia após dia Vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro Eu sei que vai passar Todo esse sofrimento Quando o amor chegar Fizer morada aí dentro Vai passar Vai passar