Sempre foi assim, eu jamais me vi, perdendo tempo com o que eu não vejo: diga onde está, deixe-me tocar tal sentimento, Como eu anseio... Ôooo! Quando vem a noite, você me traz aqui: brumas insolventes, tenho que fugir... Grande é a noite, que habita em mim, você é envolvente Deus! Eu me perdi! Pra te compreender, tive que morrer nos meus princípios, nos meus sentidos... Você é tão real! Não há nada igual, ao seu desejo quando eu te beijo, ôoooo! Nunca vi a noite, ser tão bela assim... Sempre vi na noite, solidão e fim. Você faz a noite ser demais pra mim, sonhos delirantes neles, renasci! Pra te compreender, tive que morrer: nos meus princípios, nos meus sentidos... Você é tão real, não há nada igual... Ao seu desejo, quando eu te beijo! E sempre foi assim, eu jamais me vi perdendo tempo, sentindo o vento. Hoje, estou a voar, pra te acompanhar... Ao Paraíso, perdi o juízo!