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Release
Inspirada no canto raro e eclético do pássaro asiático Mainá, nasce em Salvador MAINAA a Banda, trazendo uma pluralidade de ritmos, estilos e sons da cultura musical brasileira.
Assim como o pássaro inspirador, o bando Mainaa circula por todas as tribos, mostrando suas vertentes musicais que passeiam desde o forró até o pop, com apresentações inseridas nos principais contextos festivos nacionais, como festas juninas e carnavalescas.
Baseada na liberdade de influências e de criação musical o vôo da Mainaa não se apega a rotulações, assemelhando-se assim ao pássaro que dá nome ao bando, como define o vocalista Gê Luz (compositor e criador da Mainaa), que buscou na formação do “bando” parceiros de outros trabalhos artísticos e com vasta trajetória musical na Bahia.
A junção destes artistas no processo de formação da Banda Mainaa deu origem ao primeiro trabalho, intitulado (Vôo Nordestino), onde músicas que falam de amor, sensualidade e do cotidiano nordestino, como nas canções “Buruçu Danado”, Ray Nenem, Cabroeira e Zézinho Cotoco, dentre outras, demonstram a versatilidade, criatividade e originalidade do “bando”.
As faixas do trabalho musical, compostas pelo vocalista Gê Luz, com arranjos de Ícaro de Sá (músico da Mainaa), apresentam ritmo forte e envolvente de forró, xote, xaxado e samba coco.
O CD autoral (Vôo Nordestino) que está em fase de finalização e será lançado no segundo semestre de 2017, é apenas o primeiro do “bando” Mainaa, que almeja novos vôos em outros trabalhos, estilos e ritmos tendo sempre a sua volta um grande bando de Mainás (fãs), cantando e dançando consigo, suas letras e canções.
Mainá “O passáro”
Curiosidade
Caracterizada pela rara capacidade de reproduzir a voz humana e o som de outras aves, com uma extraordinária precisão em volume, extensão e timbres muito mais apuradas, por exemplo que os nossos papagaios e araras.
Quando livres na natureza os Mainás multiplicam-se aos milhares em pequeno espaço de tempo, o que na África do sul chegou a se tornar um problema devido a grande reprodução e a grande algazarra, feita nas reuniões dos bandos.
Voam em pequenos grupos ou em pares, sendo quase monogâmicos, mas ao cair da noite reúnem-se em grandes bandos de milhares em extensa algazarra e cantoria.