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Makarraum

Makarraum

EstiloTrap
Cidade/EstadoMaringá / PR
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Metaforando

Composição: Willian Luiz Dos Santos Araujo.
Parte 1 Makarraum: Recomeço, tem seu preço Apreço no que vem de berço A vida cobra um terço, perco Na lida, se pá nem mereço Meditando, refletindo, chorando, Sorrindo, tranquilo, aflito Olhando pra dentro, espio Carne, espírito em conflito Vejo, a podridão do hype Life style vale, só com Mic Fake grátis, só por like, baby shark, Cry, my sound underground (dark) Fat crazy love lady beautiful Não sou só mais um, segura o boom Patum tum, norte a sul Vejo vários Mr magoo (nível full, huuu) Passando visão nem sabe onde vão Coração habitando na escuridão Nem olha o irmão na precisão Egoísmo, rei de falso ladrão Luz nas sombras, segura emoção Não se entrega pelo amor de...não diz em vão. (Deus) Me diz então Os verdadeiros onde estão? Tô tipo Yank no bang Capto fotometria do sentimento Sem fundamento, sem entendimento Análise crítica do pensamento Não entendeu nada? Revelação, vê se pode Me chame Renato Makarraum Júnior Vim do futuro, eu sou filho do Froid Refrão: Só não testa minha fé (yaah) Vim como profeta Metaforando as idéia Confundindo os comédia Parte 2 Metódico: Tipo romance de Allan Poe Metódico na track é pow Direto pra corrente sanguínea aliviou Pra quem achou q o hiphop acabou NO ressuscitou. Nesse verso eu rasgo Se deixa rap some no vácuo Muita vaga pra conteúdo vago Por isso ataco dispenso o aço Mantendo a essência Fragrância sinto cheiro de ganância Vejo cobiça, vai se assustar Com microfone exalando pólvora se for "pó" vorta, novatos irão vomitar Estigma, não vem me irrita Se não vou te enrolar Vai ficar bolado Taco fogo vira cinza e jogo no mato Não espia que é feio Não vou ficar curioso quando todos não souberem o paradeiro Incomodados que se mudem Acomodados também Se não tem estômago Não aguenta esse soco no âmago Vai virar virar refém Amargo, rap ácido Não é dom é dor Não é questão de cor é tom rap do bom Muito raro, tudo muito caro tudo muito frágil tudo quebra nem Sempre tem reparo Tem quem não repara É mínimo o salário Como criar meus filhos sem tráfico sem Assalto sem estelionato Calma É só um desabafo De quem tá embaixo Vendo quem cospe do alto Estado crítico, São vários vícios Desde o início sua coroa é contra São vários vírus Contra corona é necessário contrariar E nesse caso isolado a união afasta! Muita gente enxerga mais pra outros falta visão Pego a furadeira ligo na sua cabeça em alta rotação Oscilação, vejo sangue dilatação Não é mentira o mundo é feio Tem quem enxerga as belezas dos lados Mas não vê o meio. Cabaço! Que tá em cima mas não vê que o sustento vêm de baixo Eu não acho porque não tô perdido Foda - se a marca de um tecido Jacaré na gringa é trapo No verso multiplico, mutilo quando rasgo

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