Justo
Composição: Marcelino Rap.JUSTO
Que minha vontade de vencer
Seja maior que o medo de perder
Não posso temer em ajudar
Por causa do mundo como ele esta
Não quero perder tempo na internet
E ser manipulado por marionetes.
Salve! Galera como estão?
Vai melhorar com um rap do bom
Grande maioria com sua família
Alguns já se foram para outra vida
Saudade de quando era só inocência
Até grande parte da adolescência
Destemido sem medo não sabe o que é dor
Necessário sentir pra poder dar valor
Sofrer também ensina como viver
Tempos difíceis são pra prevalecer
Refrão:2x
Ainda que caia, não ficará prostrado
Pois o Senhor lhe segura pela mão
Mas nunca vi desamparado o justo
Nem a sua descendência a mendigar o pão
A foice também veio me procurar
Os anjos me livraram daquele lugar
Como predador assim vem a morte
Contigo brinca e acaba sem sorte
Eu sei que no fim serei imortal
Por criar uma arte ornamental
A informação tá na palma da mão
Se não souber usar será destruição
Você pode ser o que quiser
Basta focar se esforçar e ter fé
Admiro vários rappers desde menor
Hoje demonstro o que há de melhor
Salvar é o plano sou só instrumento
Eu fui lapidado e obtive o talento
Já disseram que eu não era capaz
Deus mostra que sou muito mais
Refrão:2x
Ainda que caia, não ficará prostrado
Pois o Senhor lhe segura pela mão
Mas nunca vi desamparado o justo
Nem a sua descendência a mendigar o pão
Não preciso provar nada pra ninguém
Deus sempre usa o que convém
Quantos que olharam para trás
Esfriaram e o mal está detrás
Obrigado meu pai por me corrigir
E evitar de eu voltar de onde sair
Que a minha oração passe as nuvens do céu
Como a certeza onde tem abelha tem mel
O que conquistou vão querer possuir
Não importa o que fez para conseguir
Por mais que sua vida seja de luta
Sempre tem um pra testar sua conduta
Desandar é perder viver no pecado
E ser morto vivo fora do alvo
Reconheço que o mal nunca desisti
Mas creio naquele que morreu por mim
Refrão:2x
Ainda que caia, não ficará prostrado
Pois o Senhor lhe segura pela mão
Mas nunca vi desamparado o justo
Nem a sua descendência a mendigar o pão