Nascido em Arroio Grande, no extremo sul do Rio Grande do Sul. Começou sua caminhada musical, em 2001 em festivais estudantis. Onde ganhou alguns prêmios como: Melhor interprete, música popular e melhor música. Fez parte de algumas bandas, entre elas: Cão de Guarda, Bourbon Shot e Barbados e Pilantras. Mas foi só em 2019, que começou a trabalhar em seu projeto solo, ao participar da gravação da coletânea, Outras Canções para a nossa terra. Transita entre o Folk, blues, country e o Hard Rock Tradicional. Lançando até agora, três singles: Deixa Esse Rock Queimar (2020), Hoje Não (2021) e Não Importa Onde For (2021). Esta última, que foi a primeiríssima, música que compôs, Junto com um amigo de infância, lá em meados de 2001. Para participar de um festival estudantil, que seria o seu" despertar para a música". Lançada nas plataformas exatamente 20 anos depois, como uma forma de celebrar, esses 20 anos de teimosia e amor pela música.
Além de vários trabalhos covers, em seu instagram, @omarcelofroz. Trabalhos estes, que fazem parte do EP Gritos & Navalhas (Covers e Versões Pandemicas). Disponível nas plataformas digitais, desde fevereiro de 2022.
Adepto do " Do it yourself", trabalha em um EP autoral, previsto para o final de 2022.
Carrega na bagagem, trabalhos como o tributo aos 90 anos de Chuck Berry, junto com a banda Top Rocks e mais 89 guitarristas, produzido por Rafael Cony, em 2016.
Ainda dividiu o palco com figuras icônicas, do rock gaúcho, como: Papas da Língua, Acústicos & Valvulados, Tenente Cascavél, Só Creedence entre outros.
Atualmente, seu trabalho ao vivo conta com dois formatos.
Desde 2015 faz shows acústicos, com seu duo. Tocando os clássicos do rock, em versões acústicas. Acompanhado por Charles Guerrero no cajon.
E em 2021, começou o seu projeto elétrico, formando o Froz Trio. Tocando canções autorais, junto dos clássicos que o influenciaram até aqui. Contando com Diego Costa no baixo, e Rodrigo Barros na Bateria.