Mary Fancy

Mary Fancy

EstiloPunk Rock
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
Plays23.507plays

Comunidade

OuvintesJuliana Kelly e outros 31 ouvintes
Juliana KellyJuliana KellyJuliana KellyJuliana KellyJuliana Kelly
Fã-clubeFernando Joga Pra Rolo e outros 14 fãs
Fernando Joga Pra RoloFernando Joga Pra RoloFernando Joga Pra RoloFernando Joga Pra RoloFernando Joga Pra Rolo

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Imagem de Jorge QuintasJorge QuintasVoz
Imagem de Renato FriasRenato FriasGuitarra
Imagem de Pedro HenriquePedro HenriqueBateria
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Release

Provocar o ouvinte a buscar liberdade em novas interpretações do cotidiano, do rock, dos relacionamentos e histórias que extrapolam o comum. Para isso, unir uma levada agressiva a letras doidas. Essa é a proposta e os ingredientes da Mary Fancy.

Composta por Jorge Quintas, Igor de Melo, Pedro Henrique e Renato Frias, a banda começou a arranhar os primeiros acordes no final de 2004. Na cabeça, a influência do punk inglês, de bandas como The Clash e Sex Pistols; do Rock dançante dos The Strokes e Franz Ferdinand, com pitadas de The Beatles e The Who. E a vontade de fugir do óbvio já estabelecida. Nada contra as outras bandas, mas a Mary Fancy quer criar sua própria mitologia para expressar suas referências artísticas e filosóficas.

O mundo trazido por esses garotos junta a realidade fantástica de músicas como The Happy Prince e The Day Plato Saved His Life a relacionamentos atuais da juventude em Hotel Paris e Deserving My Kiss. A opção pelas canções em inglês se deu de forma natural, muito pelas influências da Mary Fancy, formada basicamente por bandas de língua inglesa.

As canções do Mary Fancy têm letra de Jorge Quintas e música feita pelos demais integrantes da banda. Para a química dar certo, a diversão nos ensaios abre espaço para o trabalho, buscando o ponto de fusão de riffs e doideras de uma guitarra eletrizante, um baixo com pegada, viradas aceleradas e letras que abordam a vivência da juventude e ultrapassam esses horizontes.

Em alguns anos de existência, Mary Fancy já testou esta receita em diversos palcos no Rio de Janeiro e em cidades vizinhas. As batidas nervosas e bases bem marcadas empolgam a platéia e já criaram fãs identificados com a sonoridade.

O punk rock bebe agora em novas fontes e, regado a suor, ironia e cerveja, ele já não é mais o mesmo. Ele atende pelo nome de Mary Fancy.

- Bruno Dias, jornalista.

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