O Azul de Caê
Composição: Mateus Henrique.De nada vai adiantar. Palavras são palavras. E porque falar?
Se a fala tapa os olhos, a luz do "olhar".
Se isso é isso mesmo e não vai mudar.
Que merda tentar explicar o que é belo, o que é feio...
"O que é que há?"
Eu sei o que de mim e o que vai me agradar.
Se isso me "salta aos olhos", logo, vou saltar.
No azul de imenso amor,
De imensa dor, de imenso ardor.
No que é de si por si, de ti pra mim
Eu vou!
Na louca nua.
Há! Imensa boca tua.
Eu sou teu fã.
Meu clã é ser teu admirador.
Um dia... "como vou falar?"
Olhar ao mesmo, e sendo eu, mesmo sem me olhar.
Me vendo sem observar espelho nem reflexo, sempre vou levar
Certeza, e onde quer que vá, beleza ao meu lado sempre "há de estar".
E sendo a bela a besta fera, vou lutar.
Morrer por ela ou ser por ela vivo,
E estar...
Refrão