Essa mocinha tem a fama de garota ajuizada. Da turma, é a sensata. Que menina ponderada! Nada faz sem permissão e sem a mãe ficar ciente. Quando chega, eles já dizem: ih, olha lá a crente! Prudente e moderada, é pra lá de recatada. Nunca se viu nada igual. Oh, que moça comportada! Das coisas desse mundo, ela é tão inocente. Se avistada, já cochicham: shshsh a crente! Tímida, comedida, putz, essa é da igreja. E, no mínimo detalhe, é reservada, mas veja: se envolveu com a tropa das amiga bandida, de irmãzinha retraída... que mudança de vida! Se tornou a mais danada e a líder da quadrilha feito ovelha desgarrada, com a raba, humilha. No taca-taca, deixa a sua marca e faz história. No treme-treme! Oh, glória! Aleluia! Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda! Oh Oh Ooh! Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda! Oh Oh Ooh! Tímida, comedida, putz, essa é da igreja. E, no mínimo detalhe, é reservada, mas veja: se envolveu com a tropa das amiga bandida, de irmãzinha retraída... que mudança de vida! O mundo não gira, capota, mas ela sempre cai de pé. Falador fala que ela perdeu a fé, ela não liga pra Zé Mané. Sua opinião, sabe onde cê enfia, né! Toda sexta-feira, ela bate o ponto lá no bailão. Balançando a raba, treme-treme no beat do batidão. Toda sexta-feira, ela bate o ponto lá no bailão. Na habilidade, a braba ataca no grave do ritmo do paredão. Toda sexta-feira, ela bate o ponto lá no bailão. Na habilidade, a braba ataca no grave do ritmo do paredão. Toda sexta-feira, ela bate o ponto lá no bailão. Balançando a raba, treme-treme no beat do batidão. Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda! Oh Oh Ooh! Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda! Oh Oh Ooh! A irmãzinha, no vapo-vapo, é pa frente. No toma-toma, ela taca a raba diferente. A irmãzinha, no vapo-vapo, é pa frente. No toma-toma, ela taca a raba diferente. Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda! Bunda la bunda, bunda, bunda, bunda!